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Poemas novos

Categoria: Literatura
Poemas novos

Fluxo
No fluxo dessa cidade que nunca dorme
Moro a velejar pelos sonhos mesmo acordado,
Trabalhando ou estudando
Sonho com a estrela cadente que há cada dia
Que juntos estamos um sol parece nascer em meu coração,
Despachando a escuridão
Distratando das calúnias levantadas pelas
Hipóteses da ilusão que parece
Tentar enfraquejar essa paixão fazendo
Com que o vento desfaça a si o nosso castelo
Que pedras valiosas valeriam se não mais torturado
Pela insana depressão o fosse e
Ao mar de ilusão se perdesse.

Pedras
Que do Céu caem em forma
De bola à pegar fogo de
Tão quente que persiste em estar
Para o meu coração se aquecer,
Deslumbrando minha alma que foi
Acertada pela âncora que o faz
Afundar em um martírio de ilusão,
Precipio da escuridão,
A imensidão como casa da
Solidão o fosse,
Fazendo da eloquente paixão que ali nasceu
Para viver e para tragicamente morrer.

Ao Redor
Ao redor deste redemoinho
De ilusão reside
O meu coração que
Sem compaixão por parte
Da solidão não deixa que isso
Enfraqueça o seu coração que para mim,
Para o mundo,
Para o universo a sua presença é tão quão
Importante quanto a tudo que imagina ter uma
Inata importância dentre nossas almas e aos nossos corações.

Enfraquecendo
O enfraquecimento da alma
Que se dá ao ponto extremo dessa
Nostalgia ilusória que
Impestea o meu coração
Que em nome dessa paixão que
No centro do meu peito queime sem
Vez deixar para a ilusão que insiste em castiga
Esse sentimento tão delicado,
Essa emoção tão doce quanto ao mel que
Em sua boca derrete dentre os lábios carnudos
E vermelho.

Envelhecimento
O envelhecimento da alma que
Se dá a partir da não mais existência
De uma autonomia muitas vezes e em sua minoria,
Aquele aquem senhor ou senhora se descobre
Deparando-se sem um prévio aviso
Sendo que já de praze já saiba que nada mais
Pode ser como antes,
Quando jovem já foi mesmo que embora
Possamos sempre lembrar de como jovens vivíamos,
Alegres mesmo sem motivo algum que atiçasse a nostágica
Fellicidade da terceira idade que não é bom,
Porém momentos únicos esse estágio nos reserva
Como incentivo e prosperidade da vida que nada teria
Sentido senão mais vivessemos tão poucos.

Empestea-a
Empestea-a o mundo com esse amor
Que parece o meu coração incendiar de tal
Maneira que não sabe como explicar o início,
Meio e fim dessa história que tinha tudo para
Ser tão linda quanto ao brilho de todas as estrelas que
Do Céu brilham todas as noites de
Lua cheia e de verão
Que com exatidão faz do meu coração
Arder a medida que se espalha esse amor
Como vírus do bem
Que nada tem de tão quão especial
Que essa nossa história de paixão.

Quem Deras
Quem me deras ter seu coração
Em minhas mãos para que possa ser
Curadas todas as suas feridas que sem parar doem,
Que não cicatrizam nem que por piedade da minha alma,
Nem por perdão em nome desse amor,
Dessa paixão que tange a queimar tanto por dentro,
Dessa ilusão que parece empurrar o meu coração
Para o fundo da escuridão nessa imensidão
Me abandonando ao som lúdico do silêncio e que me
Abandonando aos prantos da solidão.

O Silêncio
O silêncio que apavora para
Ao mesmo tempo me acalma minha alma
Fazendo o meu coração alíviado começar
A respirar até quando por um discuido acidental tudo,
Dá água para o vinha muda sem nenhuma explicação
Para tal mudança,
Tal fenômeno que nem ao coração
Lhe cabe a responsabilidade de explicar
O que é inexplicável até aos anjos que o planeta
Terra habita o plano superior de nossas almas que
Se mancham e se rasguem como se papel fosse,
Como se fácil de descartar e reutilizar.

No Semblante
No semblante de um anjo vejo
O seu olhar brilhar como a luz do sol
Que tamanho do Céu
Enfeita o universo escancarando
A sua alegria que é tamanha no seu olhar
Que me Céu me parece mostrar
Quando sonho,
Ou talvés quando também
Sonhe na pureza mais profunda
Do universo idealizado pela dor de tanto amar
E pela dor de desprezado ter o sentimento tão esmero
Descaracterizando o rosto da alma de um anjo.


Kaique Barros

Título: Poemas novos

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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