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Vestido azul petróleo

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Vestuário
Visitas: 6
Comentários: 1
Vestido azul petróleo

O vestuário define em muito não só o status social como o tipo de personalidade de quem as veste.

Normalmente as pessoas são atraídas pelas modas na hora de escolher o seu vestuário mas este nem sempre está adaptado à sua fisionomia. Como os padrões de beleza vão mudando de época para época, também as roupas mudam desde os seus tecidos, cores e padrões. Como tal há que adaptar devidamente o corte de um vestido ou calças ao corpo da mulher, neste caso. Como os modelos são o mais diversificados possíveis é fácil escolher o que nos fica melhor de acordo com a altura e peso.

Depois deve fazer-se um complemento com acessórios que ficam sempre bem.

Se a mulher for esbelta é notório que poderá ficar bela por exemplo com um vestido azul petróleo, uma cor que favorece qualquer mulher, especialmente se for morena. O contraste de cabelos pretos com este azul faz ressaltar mais a sua beleza. Pode usá-lo numa cerimónia mais requintada ou numa ocasião especial. Depois pode usar de vez em quando. Os sapatos fazem a diferença em usá-lo como cerimonioso ou não. Tal como o cinto, colar ou tipo de penteado.

Para as mulheres sempre existiu mais variedade e cores, embora esteja na moda uma maior multiplicidade de misturas de cores em camisa e polos para homens. Daí qualquer homem poder optar por uma mais atraente.

O vestuário feminino vai desde o clássico, ao moderno e mais jovial. Desde que assente bem pode usar-se qualquer modelo.

Não é raro verem-se roupas mais clássicas e luxuosas resplandecerem numa mulher que as retoque com um bonito colar e pintura esbatida. A atenção deve dirigir-se para os sapatos que otimizam ou não a beleza da roupa. Há que escolher e diversificar pois nem todas as pessoas são loiras ou morenas, magras ou gordas. Deste modo se são diferentes não devem vestir-se do mesmo modo.

Como há peças de roupa em algodão, sedas, licras, lãs etc, está ao alcance de cada um poder optar pelas que lhe são mais favoráveis. Não devem é andar todas de licra. Tal como os homens não devem andar todos da mesma cor e feitio.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Vestido azul petróleo

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

Visitas: 6

779 

Imagem por: CastawayVintage

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    21-08-2014 às 05:08:07

    Muito linda essa cor de azul petróleo. Ainda mais quando ela se encontra num vestido. Parece que cabe muito bem numa mulher!

    ¬ Responder

Comentários - Vestido azul petróleo

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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