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O uso de uniformes personalizados

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Vestuário
Comentários: 1
O uso de uniformes personalizados

Em todas as profissões se torna útil usar uniformes para distinguir o papel que cada um desempenha no seu quotidiano.

Ao observarmos um uniforme sabemos com precisão com quem estamos a falar e a ser atendidos.

Quando nos dirigimos a um hospital gostamos de ver os médicos vestidos com uma bata branca assim como enfermeiros. Faz-nos sentir inclusive melhor e mais confiantes. Do mesmo modo que quando vamos na rua ficamos contentes ao ver um polícia com seu uniforme, pois isso concede-nos mais segurança. Ou então quando vamos fazer compras num hipermercado sentimo-nos bem se virmos um segurança fardado. E como se ele esteja ali para nos dar algum apoio. Deste modo conclui-se que o uso do uniforme não só melhora a imagem de quem o usa mas transmite uma ideia de segurança para quem os vê, seja em que lugar for. E, assim podemos distinguir os variadíssimos postos de trabalho que a sociedade apresenta em todo o mundo. Na escola, na igreja, no banco, no quartel, nas fábricas ou outros serviços sempre se usaram em quase todas as épocas.

Para além de ser mais higiénicos dão um certa distinção às pessoas em qualquer posto. Aliás o seu uso devia ser de carácter obrigatório em qualquer profissão.

O vestuário pode ser um meio de personificar a pessoa pois ele deve ser diferente de acordo com a situação que se vive diariamente. Em casa temos um, no emprego outro, se formos a uma festa ou cerimónia vestimo-nos de acordo com ela.

Tem a ver, logicamente com o carácter mais prático, funcional ou luxuoso dos acontecimentos a que somos sugeridos. Por exemplo quando vamos a uma festa vestimos e cuidamos melhor da nossa aparência do que quando estamos em casa . Por isso ele ajuda a distinguir as várias situações. Pode ter uma aparência normal, mais produzida e luxuosa ou simplesmente prática.

As estações do ano, o ambiente citadino ou rural também tem a sua influência. Ou seja, deve adaptar-se aos ambientes que se frequentam, a datas especiais que gostamos e normalmente se diferenciam: casamento, noivado, eventos especiais, aniversários ou outras datas de referência.

Como é óbvio no trabalho torna-se importante e de referência o uso de uniformes personalizados, pois são eles que nos identificam.


Teresa Maria Batista Gil

Título: O uso de uniformes personalizados

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    21-08-2014 às 05:09:33

    Toda empresa deveria adotar essa ideia de utilizar um uniforme personalizado. Claro, é necessário saber usá-lo do jeito como você colocou nesse texto.

    ¬ Responder

Comentários - O uso de uniformes personalizados

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Superstições Náuticas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Barcos
Superstições Náuticas\"Rua
Todos temos as nossas manias e superstições. Não que se trate de comportamentos compulsivos, mas a realidade é que mesmo para quem diz que não liga nenhuma a estas coisas, as superstições acompanham-nos.

Passar por baixo de uma escada, deixar a tesoura, uma porta de um armário ou uma gaveta aberta ou até deixar os sapatos em posição oposta ao correcto, são das superstições mais comuns. As Sextas-feiras 13 também criam alguma confusão a muita gente, mas muitos são os que já festejam e brincam com a data.

Somos assim mesmo, supersticiosos, uns mais do que outros, mas é uma essência que carregamos, mesmo que de forma inconsciente.

Existem no entanto profissões que carregam mitos mais assustadores do que outros, e por exemplos muitos actores não entram em palco sem mandar um “miminho” uns aos outros.

Caso de superstição de marinheiro é dos mais sérios e se julga que se trata só de casos vistos em filmes de piratas, desengane-se. Os marinheiros dos dias de hoje carregam superstições tão carregadas de emoção quanto os de outros tempos.

Umas mais caricatas do que outras, as superstições contam histórias e truques. Por exemplo, contra tempestades, muitos marinheiros colam uma moeda no mastro dos navios.

Tal como fazem os actores, desejar boa sorte a um marinheiro antes de embarcar, também não é boa ideia. Os miminhos dados antes de entrar em palco também servem para o efeito.

Dar um novo nome a um barco é uma péssima ideia para um marinheiro. Dizem que muitos há que não navegam em barcos rebaptizados.

Lembra-se que os piratas de outros tempos utilizavam brincos? Pois isto faz parte de uma superstição. Dizem que os brincos evitam que se afoguem.

Entrar com um pé direito na embarcação é sinal de bons ventos. Tal como acontece com muitos de nós, os marinheiros também não gostam de entrar de pé esquerdo.

Já desde remotos tempos se dia que assobiar traz tempestades. Ora aqui está um mote dos marinheiros, pelo que se assobiar numa embarcação, arrisca-se a ter chatices com o marinheiro.

Verdades ou mentiras, as superstições existem e se manter os seus próprios mitos acalma um marinheiro, então que assim seja. Venham as superstições náuticas que cá estamos para as ouvir.

Já agora uma curiosidade ainda maior. Dizem que se tocar a gola de um marinheiro passará a ter sorte. Será verdade ou foi um marinheiro que inventou?

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Carla Horta

Título:Superstições Náuticas

Autor:Carla Horta(todos os textos)

Imagem por: cheetah100

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    17-06-2014 às 06:39:27

    Não acredito em superstições de forma alguma.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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