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Gritar liberta emoções

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Gritar liberta emoções

Atualmente há cada vez mais doenças relacionados com as problemas emocionais.
As emoções são responsáveis por um sem número de doenças mentais e psíquicas às vezes bem difíceis de detetar, em virtude de as pessoas as esconderem.Na verdade algumas são de foro íntimo ou sentimental e por vezes difíceis de exprimir a nós e aos outros.

Este fato deve-se por vezes à mentalidade de um povo ou grupos sociais que criam regras únicas e demasiado rígidas, as quais nem todos podem responder de acordo com elas.
Assim, há quem desenvolva determinadas patologias por não se identificar com as ideias ou regras quase pré- determinadas à nascença.

Tal fato provoca distúrbios, mudanças de comportamento e inclusive a marginalidade de muitos jovens ou adultos.A maior parte deles não põm para fora as suas emoções por não haver aceitação ou confiança da sociedade em que estamos inseridos.




Deste modo, as emoções ficam retidas, até extravasarem e darem involuntáriamente origem a doenças de foro psicológico e físicas difíceis de tratar.Por isso há quem prefira dar um grito, que reflete a dor que vai no interior da alma do ser humano.

Outros porém preferem fazer uma vida à margem dos conceitos que não aceitam e não são sequer entendidos.

Na realidade, o grito pode libertar a a dor e a emoção mas não é a solução para o problema.

O grito é apenas momentaneo e não liberta totalmente as emeções. Apesar de poder contribuir um pouco para a sua melhoria, não contribui para a libertação da pessoa que está aprisionada.
Hoje em dia há cada vez mais terapias de auto-conhecimento que contribuem para um processo de aprendizagem do nosso "eu" a fim de o libertar de possíveis traumas ou problemas de infância ou outros.

Cabe a cada um saber conhecer-se a si próprio e aos outros para libertar as suas emoções e problemas com elas relacionadas.

Nem sempre o grito é a melhor opção para resolver problemas de nervosismo ou de foro psicológico, contudo ele ás vezes sai do interior sem a pessoa se dar conta.
Pode ser uma libertação, sim, mas apenas de momento e não cessa mesmo com a sua repetição.

O que importa é saber o que está a reter as emoções e modificar o comportamento que está na sua origem.Há bons processos de libertação de medos, traumas ou fobias, através da hipnose, meditação ou terapia de vidas passadas.

Cabe a cada um escolher o processo que melhor se adequa ao seu bem estar físico e psíquico, libertando-se daquilo que o aprisiona.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Gritar liberta emoções

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    18-08-2014 às 04:17:35

    Isso depende muito da ocasião. Nem sempre esse grito é favorável à pessoa que o ouve. Penso que o grito interior, esse sim liberta! As nossas emoções são difíceis de lidar, tem que ter muito controle das mesmas.

    ¬ Responder
  • Carla HortaCarla Horta

    18-09-2012 às 00:07:54

    Teresa, adorei o seu texto. Defendo a mesma opinião com a mesma firmeza. Gritar liberta energias excessivas, emoções, enfim... Liberta. No entanto, cada vez que penso no assunto não posso deixar de esboçar um sorriso. Até que ponto não seria o mundo uma verdadeira loucura se volta e meia libertássemos um grito de alerta ou de descompressão? Parabéns pelo texto...

    ¬ Responder
  • Teresa Maria Batista GilTeresa Maria Batista Gil

    17-09-2012 às 13:39:12

    O grito é uma forma de extravasar emoções e pode ser libertador.Quando alguém está no limite ele pode eventualmente curar e libertar. Mas só gritar não basta!È necessário combater os problemas antes de eles se avolumarem e darem origem a problemas emocionais e psicológicos.As emoções são as responsáveis por muitos males e o grito é sinónimo da dor e da angústia daquilo que não foi liberto a tempo.

    ¬ Responder

Comentários - Gritar liberta emoções

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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