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A sexualidade na adolescência

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Comentários: 4
A sexualidade na adolescência

Muito se tem falado, nos últimos tempos, da Educação Sexual que deve ser ministrada na escola como disciplina obrigatória, e a polémica a este respeito vem atulhando inúmeros noticiários e servido de arma de arremesso político. Porém, parece que ninguém ainda percebeu muito bem do que é que, afinal, se trata ou deve tratar.

De facto, a sexualidade tem de ser entendida como algo que vai imensamente além dos comportamentos sexuais. Se é para explanar os aparelhos reprodutores e os aspetos fisiológicos, não é preciso criar mais uma matéria para estudar: a Biologia já dá resposta a essas questões. Falta, contudo, explorar outras, complementares e, porventura, mais relevantes. Na realidade, ser-se sexuado(a) significa possuir uma integração indissociável de fatores biológicos, psicológicos e culturais. Portanto, sendo a sexualidade multidimensional, a sua abordagem tem, necessariamente, de ser transversal.

Aquilo que presentemente é proposto para ensinar às crianças não apresenta consensualidade entre os pedopsiquiatras e pedagogos. Para além da flexibilidade e das possíveis variações no currículo–base que defendem, tendo em conta a sensibilidade dos pais e o contexto da comunidade em que estão inseridas as famílias, mostram-se ainda a favor de alguma heterogeneidade e, acima de tudo, de um extremo cuidado para não ferir suscetibilidades, como pode acontecer com determinadas imagens nos correntes manuais. Paralelamente, no seio médico há quem advogue a criação de novos guias em que temas como o álcool, as drogas, a violência e a alimentação sejam incluídos.

As relações intrafamiliares, à semelhança das atitudes e comportamentos perante a sexualidade, mudaram bastante nas últimas décadas, e é importante perceber os reflexos dessas mudanças na vida das crianças e adolescentes. Cada vez mais, a educação sexual não se refere, na essência, à transmissão de conhecimentos, mas deve basear-se em atitudes (de preferência, coerentes), industriadas pelos pais e professores e pela escola, em uníssono.

Não vale a pena andar a tentar “passar a batata quente”, alegando que a educação sexual é algo alheio à escola, ou procurar especialistas (que atuariam no sistema educativo, mas de fora). Sendo que as dimensões afetiva e sexual fazem parte da formação integral da pessoa, a Educação Sexual deve ser integrada no currículo, mas de forma prudente e sensata, relacionando o corpo do rapaz e da rapariga com os sentimentos e as emoções, a autoimagem e a imagem do outro, e o sentido de responsabilidade. E, já agora, dando conta de realidades (quiçá com menores probabilidades de reivindicação nas manifestações de estudantes em prol da implementação da tão reclamada matéria), como a mutilação genital feminina, a sexualidade associada à deficiência e o drama dos abusos sexuais.


Maria Bijóias

Título: A sexualidade na adolescência

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    28-07-2014 às 07:03:20

    Seria muito bom se os pais entendessem que a mente de uma adolescente é super vulnerável e que precisa muito de educação sexual. Se isso não vem dos pais, eles acabam aprendendo o que não devem lá fora. Que isso mude!

    ¬ Responder
  • Carla HortaCarla Horta

    16-09-2012 às 22:48:07

    A sexualidade na adolescência existe e temos de viver com uma emancipação dos nossos jovens. Há que, enquanto pais e educadores, informá-los, pois ainda existem muitos tabus, muitas duvidas e muitos, muitos mitos por tratar. É problemático a falta de informação e pior que tudo, a má informação.

    ¬ Responder
  • mauricio camutalimauricio camutali

    06-04-2011 às 14:08:55

    é bom adaptar-mos mais em leitura educativo muito mais bom para os adolescente... beijosss....

    ¬ Responder
  • António Manuel dos Santos Costa, Lda.daniela ferreira

    27-04-2010 às 15:47:19

    eu axo k as motas sao um espectáculo
    na minha opinião todos deviam ter uma mota mas uma mota dakelas boas até as pessoas mais pobres deviam ter uma

    ¬ Responder

Comentários - A sexualidade na adolescência

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Como cuidar de Plantas de interior

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Bricolage Jardim
Como cuidar de Plantas de interior\"Rua
Cada planta tem um comportamento diferente, vou colocar aqui alguns cuidados que servem para a maioria delas.

LUZ:

Os principais erros no cultivo de plantas de interior é a falta de luz.
Se elas estiverem em locais onde não há luz suficiente, isso pode ser corrigido com a instalação de luz artificial, existe no mercado lâmpada que imitam a luz natural.


TEMPERATURA:

Mudanças bruscas de temperatura retardam e até paralisa o crescimento da planta, bem como causa a queda de folhas.


UMIDADE:

A maioria das plantas necessita de uma umidade atmosférica adequada.
Normalmente notamos que a planta não está com a umidade correta quando acontece ficarem amarelas e a queda de folhas.


IRRIGAÇÃO:

Conselhos básicos:
Uma planta em fase de crescimento vai precisar de mais água que uma que está em fase de dormência, ou já atingiu o seu tamanho adulto.
Durante a floração a planta precisa de mais água que em sua fase de crescimento
Em ambientes internos mais quentes é evidente que a planta vai precisar de mais águas que em ambientes mais frios.
Para saber qual é o momento exato de molhar, enfie o dedo no substrato, se sentir ele seco, chegou a hora

FERTILIZANTE:

Para que a planta tenha um desenvolvimento harmonioso convém usar periodicamente de fertilizantes que podem ser líquido ou sólidos.
No mercado existe a venda fertilizante com fórmulas específicas para cada planta.
Após a utilização do fertilizante regue a planta.

LIMPEZA:

Faça regularmente a limpeza de folhas secas e caule, pois elas são bastante positivas não só esteticamente como para a saúde das plantas.
Se estiver acumulada muita poeira sobre as folhas, espane, e depois passe um pano húmido
Atenção: Existe algumas espécies, que tem as folhas aveludadas, tipo a Violeta Africana, Begônia Rex, etc. que não deve ser colocada água é só usar uma escovinha bem macia.

TROCA DE VASO:

De uma maneira geral após 1 ou 2 anos as plantas de interior devem ser colocadas em vasos de tamanho maior.
Isso deve ser feito porque as raízes passam a ocupar um grande espaço e também porque o substrato vai perdendo sua composição inicial.
A época mais adequada varia de planta para planta, algumas devem ser feitas na primavera e outras quando estão na fase de repouso.
Aproveite para obterem mudas, separando brotos e dividindo touceiras.

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Miguel Pereira

Título:Como cuidar de Plantas de interior

Autor:Miguel Pereira(todos os textos)

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Comentários

  • Briana AlvesBriana

    13-10-2014 às 04:09:31

    Muito bom! É tão gratificante cuidar de plantas. A gente vê o quanto elas florescem quando são bem-cuidadas. Amei as dicas!

    ¬ Responder
  • Rua DireitaRua Direita

    18-04-2014 às 22:36:55

    Fantástico seu texto, a Rua Direita agradece!

    ¬ Responder

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