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Vidas passadas

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Vidas passadas

Hoje em dia, muito se fala sobre a reencarnação, com o aumento do movimento espírita e dos meios de comunicação, esses entendimentos tornarãm-se cada vez mais populares. Segundo a doutrina espírita, todos nós já reencarnamos milhares de vez, e voltaremos a reencarnar a quantidade de vezes que forem precisos até atingirmos a perfeição.

Eu já me lembro de ter visto diversos jogos na internet para adivinhar o que você foi na sua vida passada. Você respondia a um questionário e o site lhe respondia isso, por exemplo, você foi um pescador. É claro que isso é falso. Por exemplo, se no questionário você mostrou ser alguém rude, não significa que você terá sido um pedreiro, pode até ter sido um empresário, mas de personalidade rude. Não existe meio exato de sabermos o que fomos em nossas vidas passadas se não através da regressão espiritual, feita por alguém competente. Mas podemos estudar superficialmente nossa vida passada simplesmente analisando o que hoje somos. Se desde criança, por exemplo, você se mostra ambicioso pelo dinheiro, isso não mostra que você foi rico na sua vida passada, mas sim que há uma grande possibilidade de você ter tido essas mesmas ambições. Se você tem tendências para a física ou a matemática, por exemplo, não mostra que você foi um cientista na sua vida passada, mas sim que você provavelmente tinha essas mesmas tendências. Para isso, é preciso considerar que o você de hoje é o você da encarnação passada são as mesmas pessoas, apenas com pequenas mudanças graças a educação que você recebeu desde a sua última conceção e também a o que você aprendeu durante o período que viveu como espírito livre, entre uma encarnação e outra.




Também é preciso considerar que não existe a chamada metempsicose, ou seja, que um ser humano pode reencarnar como um animal. Seus corpos espirituais são incompatíveis. É como tentar passar um camelo no buraco da cabeça de uma agulha.

A doutrina espírita divide as reencarnações em três tipos: Provas, expiações e missões. Nas provas, é quando nós reencarnamos para nos aperfeiçoarmos através do trabalho. Por exemplo, nascer com um problema físico, dessa forma, o espírito reencarnado teria que enfrentar todas as dificuldades inerentes a essa condição, aprendendo a ser humilde, dependente do outros e etc. Nas expiações é quando o espírito tem de expiar faltas passadas. Por exemplo, o espírito de um assassino terá como expiação ser assassinado no auge de sua vida, por exemplo, na adolescência, para que aprenda a dar mais valor à vida alheia, sentindo em si a dor que deu a outrem. E nas missões, é quando geralmente um espírito de natureza superior encarna entre nós para nos ensinar. Jesus, Gandhi, Buddha, Krishna, Chico Xavier, entre muitos outros, são bons exemplos desse tipo de encarnação.

Enfim, a reencarnação não deve ser visto como uma punição, mas como uma forma de redenção, a que o espírito irá aprender novos valores, despojar-se das más tendências, e evoluir. É uma benção dada por Deus, pois onde estaria a misericórdia divina, infinitamente justa e boa, quando uma criança supostamente inocente nasce com anencefalia, com paralisia, deficiente física ou mental? Com a lei da reencarnação, tudo isso se explica.


Diego César

Título: Vidas passadas

Autor: Diego César (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

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