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A destruição de Pompeia

Categoria: Outros
Comentários: 1
A destruição de Pompeia

Pompeia é uma cidade romana , localizada na região italiana de Campãnia. Contudo, ela foi totalmente destruida pela urupção do Vesúvio, cuja origem foi perto da cidade de Nápoles, na itália.

Esta destruição foi causada por duas fases, de acordo com os estudos estratigráficos realizados. A primeira foi uma destruição pliniana, que se caracteriza por uma ejeção de gás e cinza vulcânica até à estratosfera.

Foi uma grande destruição, que durou aproximadadamente vinte horas e produziu uma chuva de pedra-pomes, com a forma de um cone que se estendeu para sul, por mais de trinta e dois kilómetros.

A segunda fase, mais fatal para o seu povo, foi uma erupão peleana, que consistiu em vastos fluxos , de rápidas correntes de gás sobreaquecido, a cerca de mil graus Celsius, e rocha que se dispersava ao nível do solo e por toda a área circundante.

Tanto uma fase como outra, conduziram óbviamente à asfixia e inceneração de qualquer forma de vida que aí se encontrava.

A acrescentar a estes fatos, a erosão provocou ainda um tsunami , perto da Baía de Nápoles,impossibilitando as tentativas de fuga por barco, e ainda uma série de tremores de terra, que ajudaram também à destruição de casas , templos e pessoas.

Atualmente, foram feitos muitos moldes, criados a partir de corpos que se encontravam aprisionados nos depósitos de cinzas do Vesúvio, a par de outros vestígios vários.
No entanto, apesar destes achados arqueológicos nos depósitos de cinzas, falta documentação para quantificar a percentagem total da população de Pompeia que pareceu no desastre.

Desde essa época, cerca de 79 a.C, o Vesúvio já entrou em muitas erupções, sendo a última delas em 1944.

Hoje as áreas próximas ao monte Vesúvio, continuam habitadas pelos italianos, e o governo italiano prevê já a necessidade de evacuação de emergência, de milhares de pessoas.

Há certas zonas que estão assinaladas, a vermelho, como perigosas e gravemente afetadas.
Embora Pompeia tenha suportado o pior, há regiões em volta do Vesúvio que também sofreram as consequências desastrosas da devastação da erosão.

A destruição provocada pelo Vesúvio, não destruiu sómente a cidade de Pompeia, mas também Herculano e seus habitantes, que formam totalmente destruídos, com o posterior colapso da coluna eruptiva.

Pompeia, hoje é considerado um património mundial da unesco, que todos podem visitar.


Pedro gil Ferreira

Título: A destruição de Pompeia

Autor: Pedro gil Ferreira (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Beatriz

    22-11-2012 às 11:30:56

    está praticamente tudo errado

    ¬ Responder

Comentários - A destruição de Pompeia

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Martelos e marrettas

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Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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