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Leonardo da Vinci, o homem desconhecido

Categoria: Biografias
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Leonardo da Vinci, o homem desconhecido

Leonardo da Vinci, homem do Renascimento (1420-1500), nasceu a 15 de Abril de 1452 numa aldeia situada a norte de Itália, designada Anchiano, em Vinci, na Toscana. Através desta informação, podemos concluir que do nome da sua aldeia vem o seu nome de artista, Leonardo da Vinci.

Sem dados concretos sobre a sua infância, salta-se para a idade de dezasseis anos e é com esta idade que vai para Florença. Nesta cidade de Itália, o seu pai coloca-o como aprendiz na oficina de Andrea de Cione, mais conhecido por Verrochio e aqui permanece durante cinco anos. Sabe-se que foi fortemente influenciado por este e por Lourenço de Médicis.

A partir de 1473, a carreira de Leonardo começa a desenvolver-se gradualmente. Em Milão, o pintor recebe um aglomerado de encomendas, geralmente, com o fim de representar temas religiosos. Consta-se que foi neste período que aperfeiçoou a técnica designada de Sfumato (esta técnica pode ser encontrada em Gioconda, 1506-1510 e 1513-1516, na parte dos olhos e da boca da personagem retratada).

Tantas encomendas levam-no a cidades de prestígio não só em Itália, mas também em França, onde reinava Francisco I. Durante a sua vida profissional teve uma série de assistentes e seguidores, como Gian Giacomo Caprotti da Oreno e o conde Francesco Melzi, o estudante por excelência de Leonardo, que herdou parte do património do artista. Foi em solo estrangeiro que Leonardo deixou de nos contemplar com a sua genialidade. Morreu em Clos Lucé, em França, a 2 de Maio de 1519. Foi enterrado no Castelo Amboise, Loire.

O Leonardo da Vinci proporciona-nos um mundo surpreendente a nível de criatividade e imaginação. é uma personagem que deixa sempre algo mais a dizer, mais uma lacuna a ser preenchida, mais alguma coisa a ser descoberta. Quem vai dizer o que ainda não foi dito? Quem vai preencher a lacuna que ainda não foi preenchida? Quem vai descobrir o que ainda não foi descoberto? Quem vai voltar a contribuir para a História da Arte? Embora hajam muitas opiniões, no fim de séculos, precisamos de um ponto final, pois não se pode inventar mais para fazer viver a História.


Daniela Vicente

Título: Leonardo da Vinci, o homem desconhecido

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Fine and Mellow

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Tema: Música
Fine and Mellow\"Rua
"O amor é como uma torneira
Que você abre e fecha
Às vezes quando você pensa que ela está aberta, querido
Ela se fechou e se foi"
(Fine and Melow by Billie Holiday)

Ao assistir a Bio de Billie Holiday, ocorreu-me a questão Bluesingers x feminismo, pois quem ouve Blues, especialmente as mais antigas, as damas dos anos 10, 20, 30, 40, 50, há de pensar que eram mulheres submissas ao machismo e maldade de seus homens. Mas, as cantoras de Blues, eram mulheres extremamente independentes; embora cantassem seus problemas, elas não eram submissas a ponto de serem ultrajadas, espancadas... Eram submissas, sim, ao amor, ao bom trato... Essas mulheres, durante muito tempo, tiveram de se virar sozinhas e sempre que era necessário, ficavam sós ou mudavam de parceiros ou assumiam sua bissexualidade ou homossexualidade efetiva. Estas senhoras, muitas trabalharam como prostitutas, eram viciadas em drogas ou viviam boa parte entregues ao álcool, merecem todo nosso respeito. Além de serem precursoras do feminismo, pois romperam barreiras em tempos bem difíceis, amargavam sua solidão motivadas pelo preconceito em relação a cor de sua pele, como aconteceu a Lady Day quê, quando tocava com Artie Shaw, teve que esperar muitas vezes dentro do ônibus, enquanto uma cantora branca cantava os arranjos que haviam sido feitos especialmente para ela, Bilie Holiday. Foram humilhadas, mas, nunca servis; lutaram com garra e competência, eram mulheres de fibra e cheias de muito amor. Ouvir Billie cantar Strange Fruit, uma das primeiras canções de protestos, sem medo, apenas com dor na alma, é demais para quem tem sentimentos. O brilho nos olhos de Billie, fosse quando cantava sobre dor de amor ou sobre dor da dor, é insubstituível. Viva elas, nossas Divas do Blues, viva Billie Holiday, aquela que quando canta parte o coração da gente; linda, magnifica, incomparável, Lady Day.

O amor vai fazer você beber e cair
Vai fazer você ficar a noite toda se repetindo

O amor vai fazer você fazer coisas
Que você sabe que são erradas

Mas, se você me tratar bem, querido
Eu estarei em casa todos os dias

Mas, se você continuar a ser tão mau pra mim, querido
Eu sei que você vai acabar comigo

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Título:Fine and Mellow

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