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Steven Spielberg

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Biografias
Steven Spielberg

Mesmo para todos aqueles que não são amantes da “Sétima Arte”, o nome Steven Spielberg não é desconhecido. Falarmos de filmes que marcaram épocas e efeitos especiais no cinema é falar deste realizador único e intemporal.
Nascido no Cincinnati (Ohio) em 1946, Spielberg é o cineasta com o maior número de filmes nos Top 100 do cinema em todo o mundo.

Com uma imaginação rica e fértil, começou desde novo a espreitar a arte do cinema quando dirigia pequenas metragens com uma câmara super-8. Aos 13 anos e a viver em Phoenix, vence um concurso local de curtas-metragens. A curiosidade pelas filmagens, dava lugar ao início do reconhecimento do maior cineasta de todos os tempos.

Em 1969 arrisca com uma curta-metragem de nome “Amblin” cujo sucesso extraordinário o levou ao prémio do Festival de Veneza.
Com a licenciatura em literatura inglesa (não conseguiu ingressar na Universidade da Califórnia por não ser um aluno exemplar), Spielberg assinou contrato com a Universal Studios onde assinou projetos cinematográficos de longas-metragens e episódios de séries de televisão.




Mas foi em 1975 que Spielberg se mostrou ao mundo de uma forma única, dirigindo a obra que foi considerada pelo Blockbuster como a prima-dona do realizador/produtor – O Tubarão. Só o primeiro filme contou com a participação do cineasta apesar das sequelas do filme. A metragem faturou mais de 100 milhões de dólares tornando-se num dos filmes mais vistos em todo o mundo.

Se a realização de “Os caçadores da Arca Perdida” foi um sucesso com a produção de George Lucas e protagonizado por Harrison Ford, a sua criatividade derrotou a concorrência com ET – o Extraterrestre (1982). Mesmo sem conquistar nenhum Óscar, este filme marcou a carreira do realizador e a mudança no mundo do cinema.

Filmes como a “Cor Purpura”, “Imperio do Sul” e “Jurassic Park” foram sucessos de bilheteira e é indiscutível que todos eles têm o talento único e inigualável de Steven Spielberg. No entanto, só em 1993 ganhou o primeiro Óscar com “A Lista de Schindler” (não fosse ele Judeu e neto de uma das vitimas do Holocausto).

Steven Spielberg não é só um realizador, um produtor (produziu – Poltergeist, Gremlins entre outros), um cineasta ou empresário da “Sétima Arte”, é um homem único que derrota os seus próprios records. Considerado o maior fenómeno de bilheteiras do cinema, Steven Spielberg tem ainda tanto para oferecer aos amantes da grande tela. Com uma imaginação característica, única e fonte inesgotável, esperamos o que ainda nos pode oferecer.


Carla Horta

Título: Steven Spielberg

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

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