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Um pouco da história de José de Alencar

Categoria: Biografias
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Um pouco da história de José de Alencar

Filho de um respeitado senador do Brasil Imperial. Cursou direito, mas veio a ter várias outras profissões durante a vida. Entre elas escritor, político e jornalista. José Martiniano de Alencar, foi grande romancista brasileiro. Alencar, foi responsável por criar uma literatura tipicamente brasileira, evitando ao máximo copiar o estilo português de escrever.Sempre preocupado em revelar a real identidade brasileira, seja da alta sociedade fluminense ou a de um indio de alguma tribo desconhecida.

Nas suas obras podemos ver boa parte da História do Brasil assim como os costume e hábitos da população seja ela urbana ou não.

Além de escrever sobre grandes paixões, Alencar também soube escrever grandes críticas as desigualdades sociais em suas obras. Suas obras podem ser divididas entre:urbanas,históricas,regionalistas e indianistas.

José de Alencar,foi um dos primeiros a se preocupar em analisar a alma de seus personagens femininos,revelando assim todas as inquietações da mente feminina da época.Senhora,A pata da gazela e Cinco Minutos são uns dos seus romances urbanistas mais conhecidos.

Quando escrevia sobre os indios,ou seja suas obras indianistas sempre mostram o indigena como o "bom selvagem", aquele que convive com o homem branco sem problemas. Muitas das tradições indigenas são relatadas.

Iracema, O Guarani e Ubirajara são uma dessas obras indianistas mais conhecidas.

Alencar também não deixou de escrever sobre a colonização, esse é assunto constantemente abordado em seus romances históricos. Nessas obras podemos nos deparar com um grande nacionalismo. As minas de prata e A guerra dos mascotes são duas grandes obras dessa categoria.

Quanto aos romances regionalistas, mostram o interesse do autor em retratar um Brasil sem a influência europeia, a cultura popular ganha força assim como os hábitos campestres que são diversamente descritos.

Se nos romances urbanos, as mulheres são as protagonistas, nos romances regionalistas elas são apenas coadjuvantes.

O gaúcho e O sertanejo são duas grandes referências desse estilo.

Além de escritor, Alencar também foi um importante politico,chegando a ser deputado e até mesmo ministro da Justiça. Largou a política, depois de ter sua candidatura a senador impedida pelo Imperador Dom Pedro II.

O que lhe causou um grande mal, seguido por uma depressão e uma piora de seu quadro de tuberculose.Viajou para a Europa para se tratar,porém essa viagem e os tratamentos europeus não fizeram efeito.Voltou para o Brasil e morreu antes de completar 50 anos.


Gabriela Torres

Título: Um pouco da história de José de Alencar

Autor: Gabriela Torres (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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