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A história da televisão

Categoria: TV HIFI
Visitas: 10
Comentários: 2
A história da televisão

A televisão surgiu graças a grandes matemáticos e físicos, ligados às ciências exactas que decidiram dar um enorme contributo às ciências humanas. Desde o início do século XIX, que os cientistas andavam preocupados em transmitir imagens à distância e isso foi possível em 1842, com um invento de Alexander Bain, onde foi feita a transmissão telegráfica de uma imagem, hoje conhecida por fax

Em 1873, foi provado por um inglês que o selénio conseguia transformar energia luminosa em energia eléctrica e com isto, pode-se fazer a transmissão de imagens através de corrente eléctrica. Depois de mais algumas invenções, a televisão estava cada vez mais perto de chegar ao que é actualmente.

Em 1920 realizaram-se as primeiras transmissões, através de um sistema mecânico baseado no invento de Nipkow. Quatro anos depois, foram transmitidos contornos de objectos à distância e no ano seguinte, fisionomias de pessoas. Em 1926 foi feita a primeira demonstração no Royal Institution em Londres e a BBC começou a fazer as primeiras transmissões experimentais.

Na Alemanha, a televisão emitiu oficialmente a partir de Março de 1935 e em Novembro a partir de França, sendo a Torre Eiffel o posto emissor. No ano seguinte, Londres utilizou imagens com uma definição de 405 linhas e inaugurou a estação televisiva da BBC. Em 1937, cinquenta mil telespectadores assistiram à cerimónia de coroação de Jorge V. Nos Estados Unidos, as transmissões só começaram em 1939, sendo a primeira emissão feita para cerca de 400 aparelhos em Nova Iorque.

Com a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha foi o único país da Europa que manteve as emissões no ar. Paris retornou às transmissões em 1944, Moscovo em 1945 e Londres no ano seguinte, com a emissão do desfile da vitória.

A televisão a cores, surgiria mais tarde, em 1954, nos Estados Unidos. Vários sistemas foram criados, mas uma questão levantava-se, o que fazer aos televisores que as pessoas já tinham adquirido, sendo já cerca de 10 milhões? Assim, criou-se um comité que desenvolveu um sistema que consistia em utilizar o padrão preto e branco, acrescentando cor, usando três cores primárias, o vermelho, o verde e o azul.

Assim, se resolveu o problema e depressa a televisão se expandiu, chegando a diversos lares por todo o mundo. Hoje, a televisão tem um enorme poder na vida das pessoas, porque consegue transmitir mensagens que influenciam as sociedades e as mentalidades


Rua Direita

Título: A história da televisão

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    04-06-2014 às 00:09:35

    Bom saber sobre a história da televisão. Adorei!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • natynaty

    21-04-2012 às 01:28:10

    gostei, fiz um pesquisa com fiz trabalhos escolares, e gostei imenso. obrigado por me ajudarem

    ¬ Responder

Comentários - A história da televisão

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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