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Subwoofer: a saida do som

Categoria: TV HIFI
Visitas: 4
Subwoofer: a saida do som

Um subwoofer é uma saída de som caracterizada pela sua tonalidade grave, abaixo dos 100 Hz.

Os subwoofers têm como característica o tamanho superior ao dos outros altifalantes pelo facto de, neste tom, precisarem de uma grande movimentação de ar.

Os subwoofers podem dividir-se em duas categorias, passivos e activos. Os passivos têm a alimentação feita através de um amplificador externo, enquanto que os activos têm um amplificador interno na caixa e permitem a correspondente regulação do volume de amplificação.

Os primeiros subwoofers surgiram nos anos 1960, para complementar os sistemas de estéreo residenciais.

Nos anos 1970, também devido ao cinema, a popularidade destes aparelhos aumentou devido a filmes de caos mundial que provocavam uma maior emoção no espectador através dos sons graves.

Nos anos 1990, com a massificação dos home-theatres, o subwoofer tornou-se uma peça indispensável destes sistemas, sendo parte essencial nos clássicos sistemas de cinco colunas.

Qualquer sistema de som tem uma coordenação entre todas as frequências de som, de modo a aumentar a harmonia que se pretende.

Se formos a uma discoteca, a um bar ou se olharmos para os nossos sistemas de som em casa, os woofers, e o subwoofer em particular, são uma parte indispensável que ajudam à criação da harmonia pretendida.


Rua Direita

Título: Subwoofer: a saida do som

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: Yamaha WaterCraft

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Fine and Mellow

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Tema: Música
Fine and Mellow\"Rua
"O amor é como uma torneira
Que você abre e fecha
Às vezes quando você pensa que ela está aberta, querido
Ela se fechou e se foi"
(Fine and Melow by Billie Holiday)

Ao assistir a Bio de Billie Holiday, ocorreu-me a questão Bluesingers x feminismo, pois quem ouve Blues, especialmente as mais antigas, as damas dos anos 10, 20, 30, 40, 50, há de pensar que eram mulheres submissas ao machismo e maldade de seus homens. Mas, as cantoras de Blues, eram mulheres extremamente independentes; embora cantassem seus problemas, elas não eram submissas a ponto de serem ultrajadas, espancadas... Eram submissas, sim, ao amor, ao bom trato... Essas mulheres, durante muito tempo, tiveram de se virar sozinhas e sempre que era necessário, ficavam sós ou mudavam de parceiros ou assumiam sua bissexualidade ou homossexualidade efetiva. Estas senhoras, muitas trabalharam como prostitutas, eram viciadas em drogas ou viviam boa parte entregues ao álcool, merecem todo nosso respeito. Além de serem precursoras do feminismo, pois romperam barreiras em tempos bem difíceis, amargavam sua solidão motivadas pelo preconceito em relação a cor de sua pele, como aconteceu a Lady Day quê, quando tocava com Artie Shaw, teve que esperar muitas vezes dentro do ônibus, enquanto uma cantora branca cantava os arranjos que haviam sido feitos especialmente para ela, Bilie Holiday. Foram humilhadas, mas, nunca servis; lutaram com garra e competência, eram mulheres de fibra e cheias de muito amor. Ouvir Billie cantar Strange Fruit, uma das primeiras canções de protestos, sem medo, apenas com dor na alma, é demais para quem tem sentimentos. O brilho nos olhos de Billie, fosse quando cantava sobre dor de amor ou sobre dor da dor, é insubstituível. Viva elas, nossas Divas do Blues, viva Billie Holiday, aquela que quando canta parte o coração da gente; linda, magnifica, incomparável, Lady Day.

O amor vai fazer você beber e cair
Vai fazer você ficar a noite toda se repetindo

O amor vai fazer você fazer coisas
Que você sabe que são erradas

Mas, se você me tratar bem, querido
Eu estarei em casa todos os dias

Mas, se você continuar a ser tão mau pra mim, querido
Eu sei que você vai acabar comigo

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Sayonara Melo

Título:Fine and Mellow

Autor:Sayonara Melo(todos os textos)

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