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Sensação de boca seca? Veja o que pode fazer!

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
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Comentários: 1
Sensação de boca seca? Veja o que pode fazer!

Uma das sensações mais agradáveis é sentirmos a boca bem hidratada. A saliva é um fluido versátil que, para além de nos auxiliar no ato da fala, também nos ajuda a mastigar, a beijar e a digerir. Além disso, muitos outros problemas são evitados com a sua presença, desde infeções da boca, o mau hálito e a cárie nos dentes.

A falta de saliva pode ser um grande problema para nós. E essa falha é normal à medida que vamos envelhecendo. Alguns casos de falta de saliva surgem com após tratamentos à cabeça e ao pescoço com recurso a radiações que destroem as glândulas salivares. A perda de fluido salivar na boca também pode ser resultado de doença autoimune, como é exemplo o síndroma de Sjögren. Outra causa é a ingestão de determinados medicamentos que provocam secura. Os descongestionantes e os anti-histanímicos que usamos no tratamento de constipações e alergias também podem produzir esse efeito seco na boca.

Contudo, a mairia dos casos em que ocorre a sensação de boca seca é evitável. Uma primeira etapa é uma consulta ao seu dentista. Este será a pessoa certa para compreender o motivo que lhe causa a secura na boca. Atualmente, existem medicamentos que causam muito menor secura na boca do que aqueles medicamentos mais antigos. Basta que o seu médico saiba desses sintomas para lhe receitar o medicamento ideal para o seu caso.

Um corpo seco ou desidratado origina a secura na boca também. Por isso, o melhor é trazer sempre consigo uma garrafa de água para manter o seu organismo sempre hidratado. Beba água regularmente, mesmo se não tiver sede. A sede é o principal sintoma da desidratação. Se o seu corpo estiver sempre bem hidratado dificilmente sentirá a sensação de sede.

Evite o café e bebidas alcoólicas. Estas bebidas podem provocar uma grande sensação de secura na boca. Uma vez que a cafeína e o álcool são diuréticos eles eliminam os líquidos do seu corpo.

Não fume. Esta é mais uma razão para deixar de consumir tabaco. A maior parte dos especialistas que debruçam sobre o estudo desta temática acredita que o tabaco agrava a secura da boca pois inibe a produção de saliva.

Considere evitar o uso de elixires orais na higiene da boca. A maior parte destes produtos contém álcool em quantidades significativas que contribuem para a secura da boca. Se quiser usar um, escolha aquele que não contribui para a secura e que contêm na sua composição elementos hidratantes que refrescam a sua boca.

Uma solução possível é o uso de um estimulante salivar que não deixe a sua boca secar. O consumo de rebuçados ou de pastilhas elásticas estimula as glândulas salivares e aumenta a produção de saliva na boca. Utilize estes produtos nas variantes ‘sem açúcar’, pois pode estar a colmatar um problema mas a ganhar outro, por exemplo, uma cárie.

Além destas soluções, evite o uso de desumidificadores e aparelhos de ar condicionado. A ação destes aparelhos provoa a secura do ar e, por consequência, provocará uma secura nas nossas vias respiratórias e na boca.


Rua Direita

Título: Sensação de boca seca? Veja o que pode fazer!

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Marcelo matos

    11-03-2015 às 14:34:27

    Fiz uma apresentação de um trabalho em um curso, onde tinha que falar por dez minutos; tentei falar, mas tive que parar, pois minha boca ficou seca ao ponto de não conseguir movimentar a gengiva, devido ao ar condicionado da sala.Nunca vi isso, me senti muito mal no momento.

    ¬ Responder

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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