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Conduzo, logo híbrido

Categoria: Automóveis
Comentários: 1

O motor a gasolina e a diesel são considerados como dos inventos mais importantes da história industrial – correcto! Sem eles não teria havido o avanço tecnológico da actualidade – mas há também o reverso da medalha.

A maior dos nossos transportes utiliza combustíveis fósseis: gasolina, gasóleo, querosene ou carvão – todos eles produzem muita energia mas também libertam uma quantidade assustadora de dióxido de carbono, que acaba por poluir a nossa atmosfera.

É aqui que aparecem os carros híbridos, assim chamados por utilizar uma fonte de propulsão suplementar – a eléctrica, através do recurso de um motor eléctrico suplementar ao tradicional motor de gasolina ou gasóleo e o hidrogénio, também denominado de híbrido a água, que recorre do hidrogénio extraído da água e o adiciona a misturador de combustível e ar do motor. Destas duas, a segunda forma é a mais económica e permite que qualquer automóvel convencional seja convertido de forma simples.

Qualquer um destes híbridos reduz a emissão de dióxido de carbono, poupando o meio-ambiente e causando menos aquecimento global. Aqui também entra o factor saúde, pois como emitem menos gases poluentes não contribuem para as doenças respiratórias e se todos os carros duma cidade fossem híbridos, o smog reduzir-se-ia consideravelmente.

Outra maleita que seria drasticamente reduzida seria a poluição sonora, que no caso dos híbridos eléctricos é total pois os motores eléctricos são inteiramente silenciosos.

Por último e atendendo a conjuntura mundial do momento, os carros híbridos fazem muitos mais quilómetros por litro.

Talvez esteja na hora de obter informação mais precisa junto do seu stand automóvel credenciado.


Rua Direita

Título: Conduzo, logo híbrido

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    17-06-2014 às 06:17:28

    Adorei seu texto.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Conduzo, logo híbrido

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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