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O futuro do automobilismo

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Automóveis
Comentários: 3
O futuro do automobilismo

Uma das mais importantes invenções da história humana foi feita idealizada no século XVII, e construída pela primeira vez em 1678, sob a forma de uma miniatura a vapor para um imperador chinês. Foi em 1769, que o francês Nicolas-Joseph Cugnot, construiu o primeiro carro a vapor à escala, mas este seu invento passou totalmente despercebido pelos seus conterrâneos franceses. A partir deste momento, graças a muitas outras experiências com este meio de locomoção, e após o ultrapassar de muitas regras e leis da altura, que dificultavam a circulação destes veículos (fosse por não serem seguros, pelo ruído ensurdecedor que os motores e buzinas faziam), o automóvel teve a merecida atenção que tanto precisava.
Com a descoberta/invenção do motor de combustão, que é era movido graças ao refinamento de combustíveis fosseis, como o petróleo, e com o advento que foi a revolução industrial, o automóvel tornou-se cada vez mais importante, considerado hoje em dia um bem essencial. As marcas são muitas, bem como os formatos que foram-se alterando ao longo dos anos, desde os mais esguios, desportivos, familiares, comerciais, adotando as mais variadíssimas formas, para serem utilizados nos mais variados terrenos e funções. Recentemente, temos vindo a presenciar, com o crescimento de uma mentalidade mais ecológica preocupada com o ambiente e sabendo que as reservas de petróleo têm os seus dias contados, é o surgir de novos conceitos de alimentar os motores dos nossos carros. Temos agora, os híbridos, os elétricos, os carros movidos a óleo vegetal… mas será que isto é o suficiente? Não se deveria encontrar de uma vez por todas uma solução que eliminasse de uma vez por todas com a necessidade de recorrer ao petróleo? O sistema Maglev (Magnetic levitation transport) é ainda uma das melhores soluções futuras, para tentar resolver todos os problemas originados pelo uso de motores de combustão, tanto a nível ambiental como a nível de segurança rodoviária. Esta é uma tecnologia já utilizada mas apenas em comboios, porque não aplica-la ao automóvel? Apenas o futuro ditará o que vai acontecer…

Bruno Jorge

Título: O futuro do automobilismo

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • SophiaSophia

    22-04-2014 às 16:44:21

    Só tende a crescer os automóveis nas grandes cidades metropolitanas. Infelizmente, os acidentes acabam aumentando também. Deveria haver maior rigor nas estradas, maior controle na velocidades e maior fiscalização também.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoSara

    05-11-2012 às 10:36:23

    Uma grande verdade sobre o futuro do automobilismo.

    Penso que deveriam ser criadas técnicas para evitar acidentes

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoAugusto

    05-11-2012 às 10:35:26

    Excelente texto muitos parabéns e boa sorte :)

    ¬ Responder

Comentários - O futuro do automobilismo

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Superstições Náuticas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Barcos
Superstições Náuticas\"Rua
Todos temos as nossas manias e superstições. Não que se trate de comportamentos compulsivos, mas a realidade é que mesmo para quem diz que não liga nenhuma a estas coisas, as superstições acompanham-nos.

Passar por baixo de uma escada, deixar a tesoura, uma porta de um armário ou uma gaveta aberta ou até deixar os sapatos em posição oposta ao correcto, são das superstições mais comuns. As Sextas-feiras 13 também criam alguma confusão a muita gente, mas muitos são os que já festejam e brincam com a data.

Somos assim mesmo, supersticiosos, uns mais do que outros, mas é uma essência que carregamos, mesmo que de forma inconsciente.

Existem no entanto profissões que carregam mitos mais assustadores do que outros, e por exemplos muitos actores não entram em palco sem mandar um “miminho” uns aos outros.

Caso de superstição de marinheiro é dos mais sérios e se julga que se trata só de casos vistos em filmes de piratas, desengane-se. Os marinheiros dos dias de hoje carregam superstições tão carregadas de emoção quanto os de outros tempos.

Umas mais caricatas do que outras, as superstições contam histórias e truques. Por exemplo, contra tempestades, muitos marinheiros colam uma moeda no mastro dos navios.

Tal como fazem os actores, desejar boa sorte a um marinheiro antes de embarcar, também não é boa ideia. Os miminhos dados antes de entrar em palco também servem para o efeito.

Dar um novo nome a um barco é uma péssima ideia para um marinheiro. Dizem que muitos há que não navegam em barcos rebaptizados.

Lembra-se que os piratas de outros tempos utilizavam brincos? Pois isto faz parte de uma superstição. Dizem que os brincos evitam que se afoguem.

Entrar com um pé direito na embarcação é sinal de bons ventos. Tal como acontece com muitos de nós, os marinheiros também não gostam de entrar de pé esquerdo.

Já desde remotos tempos se dia que assobiar traz tempestades. Ora aqui está um mote dos marinheiros, pelo que se assobiar numa embarcação, arrisca-se a ter chatices com o marinheiro.

Verdades ou mentiras, as superstições existem e se manter os seus próprios mitos acalma um marinheiro, então que assim seja. Venham as superstições náuticas que cá estamos para as ouvir.

Já agora uma curiosidade ainda maior. Dizem que se tocar a gola de um marinheiro passará a ter sorte. Será verdade ou foi um marinheiro que inventou?

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Carla Horta

Título:Superstições Náuticas

Autor:Carla Horta(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    17-06-2014 às 06:39:27

    Não acredito em superstições de forma alguma.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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