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Os híbridos

Categoria: Automóveis
Comentários: 1
Os híbridos

O mundo evolui e com ele a tentativa de criar novas tecnologias, mais limpas, mais rentáveis e menos poluentes. Os automóveis híbridos são um dos primeiro passos feitos em direcção a veículos não – poluentes.

Um veículo híbrido é descrito como um veículo dotado de um motor de combustão interna e de um motor eléctrico. Chama-se híbrido porque utiliza como meio de propulsão uma combinação de dois sistemas que utilizam fontes de energia diferentes.

Os veículos híbridos integram duas fontes de energia num único veículo, combinando um veículo a combustão convencional com um veículo de motor eléctrico. Presentemente todos os veículos híbridos disponíveis funcionam com motores gasolino-eléctricos.

A intenção na criação de viaturas híbridas foi uma tentativa de promover uma redução significativa no consumo de combustível e nas emissões de um automóvel movido a gasolina, superando ao mesmo tempo as deficiências de um carro eléctrico: Para poder nos ser útil, um carro deve atender deve ser capaz de andar pelo menos 500 quilómetros antes de ser reabastecido, ser reabastecido com rapidez e facilidade e manter velocidade semelhante à de outros veículos na estrada. Um carro a gasolina atende a essas exigências, mas produz um volume relativamente grande de poluição Um carro eléctrico, porém, quase não polui. Um híbrido junta assim o útil ao agradável.

Nos dias de hoje, escolher um automóvel híbrido parece fazer cada vez mais sentido. Os veículos híbridos permitem um maior controlo sobre o efeito de estufa e a poluição local. Ao reduzir o consumo, reduzem-se também as emissões de dióxido de carbono para a atmosfera do que um automóvel tradicional com a mesma cilindrada e peso. São também viaturas mais limpas e mais eficientes do que os veículos convencionais e os seus custos de funcionamento são mais baixos.

O rendimento de uma viatura híbrida consegue ser duas vezes superior ao rendimento de uma viatura convencional, devido à eliminação da maior parte das quebras de potência próprias destes últimos. O sistema de travagem de um híbrido também tem capacidade para regenerar a potência absorvida, o que contribui para eliminar as quebras de rendimento.

Os híbridos têm vindo a receber muita atenção, e estão a ganhar cada vez mais popularidade, havendo muitos países que promovem incentivos para a compra de veículos deste tipo, como é o caso de um valor de ISV mais baixo que os carros convencionais.



Catarina Bandeira

Título: Os híbridos

Autor: Catarina Bandeira (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    17-06-2014 às 06:03:26

    Verdade! Os híbridos têm se destacado no setor automobilístico.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Os híbridos

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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