Gay é OK - It gets better
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Realidade é que, por diversos séculos a homossexualidade sempre foi algo a ser escondido (tirando na Grécia antiga em que esta era aceite), quer tenha sido por razões religiosas ou sociais, esta sempre foi considerado pelo homem moderno como um mal da sociedade, uma doença ou influência demoníaca.
A partir dos anos 80 é que se começou a ver, na nossa sociedade a homossexualidade como algo integrante da natureza humana, talvez devido à libertação das mentalidades que se deu nos anos 60 e 70, com os movimentos antiguerra, os movimentos hippy, com o inerente consumo desenfreado de drogas associados e experiências no âmbito da sexualidade humana, constatou-se um perder de inibições que trouxe à tona emoções e sentimentos sexuais que até então eram voluntariamente reprimidos, ou por outro lado, poderá ter sido tudo uma grande desculpa para soltar a franga e fazerem aquilo que sempre quiseram e que nunca tiveram coragem.
O estigma social tornou-se ainda maior dos anos 80 quando o números de casos de HIV dispararam no seio das comunidades gay, criando assim uma barreira social ainda mais acentuada em relação aos ditos heterossexuais conservadores da altura. Com a intervenção de várias figuras/ personagens históricas que vieram a ajudar a desmitificar que “a Sida é a doença dos homossexuais” e que chegaram mesmo a lutar em praça pública, pelos dos direitos das comunidades LGBT, um pouco por todo o mundo, olhos e perceções foram lentamente abertos, para uma realidade bem diferente.
A publicidade, juntamente com a indústria cinematográfica, nos finais de 80, inícios de 90, foram grandes impulsionadoras desta mudança de opiniões, retratando a forma masculina e feminina com grande cariz sexual, usando muitas vezes modelos do mesmo sexo em imagens com cariz erótico, como podemos verificar nos primeiros grandes outdoors da Calvin Klein, as publicidades de Gaultier, Armani e Versace.
Nos anos 90, começou-se a ver cada vez mais personagens gays em filmes e séries televisivas, ser-se Gay passou a ser Ok. Podemos até mesmo afirmar que um longo caminho foi percorrido, apesar das constantes batalhas para uma maior aceitação e igualdades de direitos (casamento e direito à adoção) em muitos países.
No final do dia, o que conta é a capacidade que temos de contribuir para a sociedade, o facto de alguém ser-se ou não gay, torna-se cada vez mais irrelevante, além do mais, a capacidade de aceitação da sociedade não é o mais importante, mas sim a capacidade que cada um tem ou não, de assumir o que é, e de se sentir bem na sua pele.
A partir dos anos 80 é que se começou a ver, na nossa sociedade a homossexualidade como algo integrante da natureza humana, talvez devido à libertação das mentalidades que se deu nos anos 60 e 70, com os movimentos antiguerra, os movimentos hippy, com o inerente consumo desenfreado de drogas associados e experiências no âmbito da sexualidade humana, constatou-se um perder de inibições que trouxe à tona emoções e sentimentos sexuais que até então eram voluntariamente reprimidos, ou por outro lado, poderá ter sido tudo uma grande desculpa para soltar a franga e fazerem aquilo que sempre quiseram e que nunca tiveram coragem.
A publicidade, juntamente com a indústria cinematográfica, nos finais de 80, inícios de 90, foram grandes impulsionadoras desta mudança de opiniões, retratando a forma masculina e feminina com grande cariz sexual, usando muitas vezes modelos do mesmo sexo em imagens com cariz erótico, como podemos verificar nos primeiros grandes outdoors da Calvin Klein, as publicidades de Gaultier, Armani e Versace.
No final do dia, o que conta é a capacidade que temos de contribuir para a sociedade, o facto de alguém ser-se ou não gay, torna-se cada vez mais irrelevante, além do mais, a capacidade de aceitação da sociedade não é o mais importante, mas sim a capacidade que cada um tem ou não, de assumir o que é, e de se sentir bem na sua pele.
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Comentários ( 1 ) recentes
- andressa
09-06-2012 às 19:19:52voce gosta de guei
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