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Alfred Nobel

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Biografias
Alfred Nobel

Prémios Nobel

Criador da dinamite, foi também o pai dos prémios Nobel. Apelidado por muitos de “cientista louco”, nunca ligou a este estereótipo. Com uma vida dedicada às experiências, apesar da riqueza que alcançou, acabou por morrer sem constituir família e atormentado com a utilização do seus inventos para fins bélicos.

Nascido a 21 de outubro de 1833 na capital da Suécia, Estocolmo, filho de um engenheiro civil e de uma senhora de família rica.

Em 1852 decide ir trabalhar para a empresa do pai com os seus irmãos e começa a fazer diversas experiências, com o objetivo de arranjar um meio seguro de vender a nitroglicerina, só que não conseguiu obter resultados positivos.

Sempre persistente, regressa à Suécia em 1862, com o intuito de tornar a nitroglicerina num explosivo. Faleceu com uma hemorragia cerebral, em São Remo, Itália, em 1896.

Com 4 anos de idade vai viver para a Finlândia e quatro anos depois segue com a família para São Petersburgo, na Finlândia, onde o pai já se encontrava a trabalhar há algum tempo, numa oficina de equipamento para o exército russo. Nesta cidade fez a formação escolar, com forte apetência para Literatura e Química.

Em consequência da morte de um dos irmãos, Emil, em consequência da explosão de uma experiência, Nobel, levou-se a isolar-se por uns tempos.Com uma vida profissional tão preenchida, descurou a vida pessoal. Não casou nem teve filhos, a única pessoa mais chegada, era uma grande amiga, que lhe incutia ideias pacifistas.

Curiosa esta amizade, já que muitos acusaram Nobel de fazer uma descoberta que ajudaria a matar pessoas.

Engraçado como o criador de uma das armas mais letais e do elemento base do dinamite, é agora um dos nomes dados a um dos mais cobiçados prémios atribuídos mundialmente.


Bruno Jorge

Título: Alfred Nobel

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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