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Primeiros carros no mundo

Categoria: Automóveis
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Comentários: 2
Primeiros carros no mundo

Tens carro? Sim. E como surgiu o carro?

Nos dias de hoje, a maioria da população tem em sua pose no mínimo um automóvel, e pouco se preocupa, de onde vem as verdadeiras origens, o porquê das quatro rodas e outras funcionalidades. Quando alguém se dirige a um stand para comprar um automóvel, baseia-se principalmente pelo nº de cavalos, o consumo que necessita para se deslocar, o espaço interior e outros entreténs.

O primeiro automóvel apareceu a 1763 para uso militar, inventado pelo Engenheiro militar Nicolas Cugnot de origem francesa. Tal geringonça era composta por três rodas, servia na maioria das vezes para transportar artilharia e movia-se a vapor, atingindo os quatro quilómetros por hora, de forma a poupar os cavalos.

Infelizmente, tal criação não teve muito êxito, acabando por levar Nicolas á prisão por ter colocado pessoas em perigo.

A 1885, o engenheiro Karl Benz fabricou um carro que já tinha motor e mais segurança que o automóvel de Nicolas. Esta nova invenção foi testada em frente a um grupo de funcionários que o observavam atentamente quando dava voltas á fabrica Tornando-se conhecido pelo protótipo de Benz.

A invenção precisou com o avançar do tempo ser melhorada, o que não deu bom resultado, levando a embater contra um árvore.

Gottieb Daimler, ajudou Benz na sua invenção aperfeiçoando as funcionalidades do motor, tornando o automóvel mais falado a nível mundial, corria a palavra em todas as bocas, e jornais deste meio de transporte. A 1926, Daimler e Benz juntaram-se para fabricar o hoje conhecido por Mercedes-Benz.

A 1903 o americano Henry Ford criou o primeiro automóvel movido a gasolina, tendo muito sucesso e produzindo cerca de quinze milhões de unidades, em modelo T, de cor preta (era a tinta da época mais barata e de secagem rápida).

Após este ultimo, foi o boom dos carros, aperfeiçoando a máquina, feitios, compostos, cores, etc. O piloto francês, Gustave Liebau aperfeiçoou a máquina de Henry Ford, implantando o cinto de segurança, passando a fazer parte em todos os veículos a partir de 1949.

A 1922, George Frost resolveu aperfeiçoar a máquina de Ford, colocando espelhos nas laterais do modelo T, retrovisor, rádio e bateria, tornando-se o primeiro carro da época conhecido como o primeiro Auto-som. Desde então, foi até aos dias de hoje aperfeiçoando a máquina. Naquele tempo era inimaginável, as funcionalidades de hoje com os sensores de estacionamento, entre outras.


Sandra Mendes

Título: Primeiros carros no mundo

Autor: Sandra Mendes (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    17-06-2014 às 03:43:55

    Não sabia que um dos primeiros carros do mundo tinham 3 rodas, imagino que seja bem engraçado. Os primeiros carros no mundo, com certeza, eram por demais disputados e muito interessantes.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    17-09-2012 às 16:57:25

    Ainda que, como lembra no seu texto, a história do automóvel remonte à segunda metade do século XVIII, a disseminação deste meio de transporte está muito ligado à imagem de Henry Ford, que de certa forma banalizou o automóvel, passando a estar presente na vida de muitas famílias de classe média- é em parte por isso que Henry Ford é visto como uma espécie de símbolo da época em que o consumismo desenfreado teve origem.

    ¬ Responder

Comentários - Primeiros carros no mundo

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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