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Arte da Babilónia

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Visitas: 56
Arte da Babilónia

A Babilónia dominou durante 300 anos. O mais famoso governante foi Hammurabi (1792-1750). A cidade de Babilónia assumiu o papel dominante anteriormente desempenhado por Acad e Ur. Hammurabi designava-se como o servo de Shamash, afirmando como missão fazer justiça prevalecer na terra e que os fortes não oprimiam os fracos.

A Babilónia amorita engloba um enorme testemunho, o Código de Hammurabi. Este ficou conhecido principalmente pelo seu código de leis. Gravado numa estela negra de basalto com mais de 2 metros de altura. No topo da estela, Hammurabi é representada em relevo, de pé, com a mão na boca. Tem um gorro de lã, o Rei Babilónico, e uma túnica grande até aos pés. Os reis e os governadores são os únicos que usam um gorro de lã. Sentado está Samash e tem chamas a sair dos ombros. Tem uma sai de folhos, uma cornamenta com 4 par de cornos (um deus muito importante), os pés do deus não assentam diretamente no chão, mas numa base que representa simbolicamente a terra. O deus-Sol estende a mão, que segura o anel de corda e bastão de medição – atributos da realeza. Hammurabi e Samash fitam-se num olha intenso.

Também na Babilónia produzem-se os cilindros-selos, que já vimos na Suméria. Temos como exemplo, o cilindro-selo com árvore da vida ladeada por animais, e o cilindro-selo com alguém a interceder por outra pessoa.

O Palácio de Mari tem uma arquitetura labiríntica e aparentemente desordenada.
A cena de ilibação, o deus está sentado, os pés não assentam diretamente no chão. O rei faz uma libação. A água jorra pelo vaso para o altar. O Rei é de Mari, tem barba e um gorro de lã. Para além do deus e do rei está uma deusa atrás com a cornamenta, saia com folhas e colar.
Águia Imdugud é uma águia com cabeça de leoa.

Esta época é marcada pela debilidade da produção artística, pois mantem-se o uso do gorro de lã – mensagem de arcaísmo, e o apogeu político hamurábico. Temos duas Babilónias: a amorita e a cassita. A amorita já falamos em cima. A cassita marca-se pelos kudurros, uma pedra que marca a fronteira.


Daniela Vicente

Título: Arte da Babilónia

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

Visitas: 56

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Comentários - Arte da Babilónia

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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