Cronologia do Egito - 3000 mil anos de história
O império Antigo foi fundado pelo rei Djoser. É um período glorioso e próspero na História do Antigo Egito. Heliópolis é o centro religioso da grandeza, onde se venera o deus rá. As primeiras construções em pedra surgem no reinado do rei Djoser, com o seu genial arquiteto, Imhotep. Os enterros reais eram geralmente identificados por um edifício retangular, a mastaba.
O governo central do Império Antigo desintegra-se com a morte do rei Pepi II, que levou à turbulência do 1º Período Intermédio (2200-2060 a.C.). Os senhores locais alimentam antagonismos entre o Alto e o Baixo Egito. As duas regiões só voltaram a encontrar-se na XI Dinastia, no reinado de Mentuhatep II, um rei que uniu de forma gradual o Egito. A capital passa para Tebas.
Os faraós do Império Médio tentaram uma política de consolidação, centralizando o poder. A ordem ficava assim estabelecida. O culto do deus Amon torna-se a religião oficial de Tebas.
O 2º Período Intermédio, de 1554-1080 a.C., deve-se à usurpação do poder pelos governadores provinciais.
O Império Novo, de 1554-1080 a.C., abandonaram os tradicionais túmulos com pirâmides, a aderindo aos túmulos escavados na rocha. A partir da entrada, um corredor descia na rocha em direção à câmara funerária. A câmara funerária era, habitualmente, decorada com pinturas do rei com deuses fúnebres, ligados à morte.
Os Macedónios estiveram no Egito entre 332 e 305, sendo substituídos pelos Faraós Ptolomaicos, que permaneceram no país banhado pelo Nilo até 30 a.C.