Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Arte > Problematização da arte pré-histórica

Problematização da arte pré-histórica

Categoria: Arte
Visitas: 7
Problematização da arte pré-histórica

A escola etno-arqueológica anglo-saxónica nega o conceito de pré-história. Considera que a arte tal como hoje a definimos seria desconhecida das populações antigas. As representações do real e do imaginário estão carregadas de metáforas, e estas mostram-nos o enquadramento cronológico. Para o arqueologo Michel Lorblanchet é redutor privar o homem das origens do sentido estético. Defende que é possível que a arte tenhas nascido do prazaer das percepções das formas e das cores. Terá sido essencialmente um jogo estético, antes de se tornar religiosa para depois regressar às origens. Ao longo dos anos, a arte desempenha uma função utilitária, na maioria das vezes de cariz religiosa, sem nunca deixar de possuir um conteúdo estético. Sempre existiu uma estreita associação entre função estética, utilitária, religiosa e mágica. Pelo seu impacto visual, a arte religiosa impressiona o crente e facilita a comunicação com a divindade. Na arte tradicional popular, cor e formam asseguram a eficácia da magia. Através das cores e das formas exprime-se o respeito pelas forças que governam o mundo. É o contexto de uma imagem que revela o seu significado. As obras exprimem uma preocupação de ordem estética. Francesco D’Eurico alerta para o facto de a capacidade de representações simbólicas ser anterior à do Homem Moderno.

As principais teorias interpretativas que marcam o estudo da arte pré-histórica no século XX: arte pela arte, arte e magia, o xamanismo e a neuropsicologia, entre outras.

Na teoria arte pela arte, Gabriel Mortillet repudia a ideia de religiosidade nos pré-históricos. A arte bastava-se a si própria, enquanto E. Piette defendia as teorias do «bom selvagem» de Rousseau. A harmonia com a natureza era bom e trazia felicidade. Após a descoberta da arte parietal em 1879 e o seu reconhecimento, já no inicio do século XX, a teoria da arte pela arte foi abandonada.

E. Taylor surge com a primeira teoria da magia simpática, ou seja, os homens retravam os animais que pretendiam caçar (arte vodu). A teoria da magia simpática baseia-se na ligação entre a imagem e o individuo. A ideia era que actuando sobre a imagem actua-se também sobre a pessoa ou animal desenhado.

As teorias xamânicas foram introduzidas na década de 70, e defendiam que a imagem era o resultado de um estado alterado.


Daniela Vicente

Título: Problematização da arte pré-histórica

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

Visitas: 7

761 

Comentários - Problematização da arte pré-histórica

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Ler próximo texto...

Tema: Informática
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?\"Rua
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


Pesquisar mais textos:

Érico da Silva Kaercher

Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Autor:Érico da Kaercher(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios