Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Desporto > Bola, raquete e campo- Padel

Bola, raquete e campo- Padel

Categoria: Desporto
Visitas: 2
Comentários: 5
Bola, raquete e campo- Padel

O padel tem vindo a conquistar, a ritmo surpreendente, gente de todas as idades, por quase toda a Europa. O motivo é de se fácil, divertido, pouco exigente e quase uma novidade a despertar cada vez mais interesse.

Cerca de vinte minutos ou meia hora chegam para se dominar a tácnica básica do jogo de raquetes, que quando é jogado, se torna um sucesso.

Pode ser jogado entre amigos, pois não necessita própriamente de aulas.
Este é um jogo que se torna cativante, por ser jogado aos pares, num campo de dimensões mais pequenas do que as do ténis, pelo que é bastante mais fácil.

Na verdade este jogo é oriundo já do séc XIX, surgindo de uma adaptação do ténis, praticando-se batendo com uma raquete de madeira, a bola contra as paredes dos navios ingleses.

Há quem aponte o início desta modalidade Por Eurique Corcuera, que jogava na propriedade da sua casa em Acapulco.

Atualmente é jogado especialmente em em Espanha e na América Latina, ganhando terreno em toda a Europa,em virtude da influência dos turistas que passam férias nestes países.
Este é um jogo que tem ganho muitos adeptos nos últimos anos, e conta já com oito milhões de praticantes em todo o mundo.

A vantagem é que apresenta um leque etário, muito abrangente, material e aluguer de campo repartido por quatro jogadores e não exige grandes gastos.

Apresenta uma grande similaridadre com o ténis, mas apesar de tudo as diferenças são evidentes, tais como , o campo menor, as raquetes de madeira, disputa-se em pares e é dividido entre três e cinco sets e a mesma pontuação.

Os benefícios têm a ver com a melhoria das condições física, em especial para a coordenação de movimentos, tanto das pernas como dos braços e te eficácia no equilíbrio do organismo.
No entanto, este é um desporto que tal como outros exige cuidados básicos, como exercícios de aquecimento, antes de iniciar o jogo, hidratar o corpo com água e nunca iniciar o jogo sem avaliar a condição física, com um médico.

Para qualquer prática de jogos desportivos é imprescindível fazer exames de coração e resistência física, para não se correr os riscos associados a todos. A alimentação também deve ser adequada ao desporto, sendo por vezes necessário tomar suplementos, em jogos mais agressivos.


Pedro gil Ferreira

Título: Bola, raquete e campo- Padel

Autor: Pedro gil Ferreira (todos os textos)

Visitas: 2

706 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 5 )    recentes

  • Yuri SilvaYuri

    07-10-2014 às 11:57:44

    Não conhecia como padel, apenas como raquete. É uma atividade bem prazerosa, divertida e que movimenta bem o corpo. Quando estamos com os amigos é ainda melhor!

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    26-04-2014 às 22:34:49

    Muito bom o texto sobre bola raquete, amei!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarlos

    09-07-2012 às 11:13:41

    Eu já pratico esta modalidade a imenso tempo. Desde que comecei que me sinto muito melhor a nível físico e mental...

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarla Sofia

    09-07-2012 às 11:09:02

    Eu sempre tive curiosidade em jogar, onde será que poderia começar a praticar este desporto?
    Obrigada

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoSara

    09-07-2012 às 11:06:02

    Eu costumo jogar agora no verão, pois aproveitamos a praia para jogar um pouco, e diferente, mas dá para manter o físico com as amigas.

    ¬ Responder

Comentários - Bola, raquete e campo- Padel

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Ler próximo texto...

Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

Pesquisar mais textos:

Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios