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Mini Cabrio o carro ideal

Categoria: Automóveis
Comentários: 2
Mini Cabrio o carro ideal

No vasto mercado automóvel, a escolha constitui, por vezes, um problema de resolução complexa e demorada… ou não, se for o caso do novo Mini Cabrio. Se é uma pessoa dinâmica, bem-disposta e que gosta de aproveitar ao máximo aqueles dias ensolarados e passear por locais turísticos de Portugal, usufruindo tanto quanto possa da Natureza, dos sons, dos cheiros, da luz, então a melhor solução é mesmo o Mini Cabrio.

E porquê este automóvel, esta marca e não outra qualquer? Fique, para já, sabendo que o actual Mini, fabricado pela BMW, é inspirado nos antigos modelos produzidos pela BMC, cuja produção teve início há mais de cinco décadas (1958, mais precisamente). Os primeiros Minis surgiram como resposta ao primeiro choque petrolífero ocorrido em 1956, com Nasser a encerrar o Canal do Suez e a impedir a exportação de petróleo para a Europa. O que chegava era escasso e importado através da Síria, que o remetia em navios ao longo da costa africana. Era, pois, necessário economizar, e daí até ao Mini foi só um passo. Escusado será dizer que as vendas foram um sucesso por toda a Europa e o pico foi atingido em 1971, com mais de trezentos mil veículos fabricados e vendidos.

Ora, o modelo actual, apesar de fabricado por outra marca, a BMW (de qualquer forma, sinónimo de elevados padrões de qualidade e exigência), segue ainda a mesma linha economicista, aliada a uma potência, segurança e aerodinamismo nunca antes vistos. O novo motor, 1.6, permite um consumo de 4 litros aos 100, o que, no mercado actual, é altamente competitivo; estes consumos são também auxiliados pela flexível caixa de velocidades (com seis mudanças) e pela retirada de peso do carro – é agora mais leve 10 quilos. A juntar a isto, o sistema Stop&Start permite que o motor se desligue automaticamente durante congestionamentos de trânsito ou em sinais luminosos. De lembrar ainda que este simpático carrinho atinge velocidades de 222 kms/h. O habitáculo vem equipado com barras laterais (recolhidas) que, em caso de capotamento, se elevam em milésimos de segundo, protegendo os ocupantes do carro. Em termos de segurança, este modelo vem ainda equipado com freios regenerativos. O modelo é aerodinâmico e permite uma condução a 120 kms/h sem que haja lugar a sacudidelas, bem como permite conversar ou ouvir rádio sem que haja necessidade de altos berros. O novo modelo alargou ainda a bagageira e a capota, quando recolhida, desaparece completamente na traseira, o que aumenta a visibilidade do condutor.

Portanto, já sabe: em dias de sol – e mesmo de neve (a BMW é alemã) – aventure-se a abrir a capota (que recolhe em 15 segundos) e desfrute da Natureza com todo o conforto.

Isabel Rodrigues

Título: Mini Cabrio o carro ideal

Autor: Isabel Rodrigues (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    17-06-2014 às 03:57:40

    Esse mini cabrio deve ser bem legal, além de um charme de carro.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • portugaltopcarsportugaltopcars

    15-06-2012 às 00:00:27

    temos disponivel mini cooper s cabrio para aluguer no Porto e em Lisboa
    reserve ja
    www.portugaltopcars.com

    ¬ Responder

Comentários - Mini Cabrio o carro ideal

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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