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Microfone: o som num sinal eléctrico

Categoria: TV HIFI
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Comentários: 1
Microfone: o som num sinal eléctrico

O microfone é um transdutor que converte o som num sinal eléctrico. São usados em muitas aplicações, como por exemplo telefones, gravadores, na televisão ou na rádio.

O microfone surgiu em 1876 por Emile Berliner e tem vindo a evoluir desde aí. Actualmente, o design mais comum é o de uma membrana que vibra em resposta à pressão provocada pelo som. O movimento provocado é depois transformado num sinal eléctrico.

Em 1964, os Laboratórios Bell inovaram o conceito de microfone, pois registaram uma patente de um microfone mais fiável, de maior precisão e de custo e tamanho reduzidos, muito parecido com os microfones dos dias de hoje.

Actualmente, existe uma grande variedade de microfones, adequados ao tipo de uso. Existem os clássicos microfones de palco, com ou sem fios, microfones de lapela, de computador,...

Se quanto ao aspecto técnico, a evolução tem um ritmo normal e linear, no que diz respeito ao design destes instrumentos, a imaginação não tem limites.

Quando se pretende escolher um microfone, os factores mais importantes a ter em conta são a impedância, a sensibilidade, o nível de supressão de ruído de fundo ou ainda o nível máximo de pressão sonora.

É através destas características que se evita a distorção harmónica e que se regula a sensibilidade do microfone, garantindo assim uma melhor qualidade de som.


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Título: Microfone: o som num sinal eléctrico

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    04-06-2014 às 07:01:32

    Tem gente que tem pavor de microfone..heheh
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Microfone: o som num sinal eléctrico

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

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Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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