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A Religião Dos Gregos

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
A Religião Dos Gregos

Os gregos era um povo politeísta. O seu mundo era povoado de deuses, seres imortais, com poderes sobrenaturais, criadores do mundo, da terra, do céu, das montanhas e do homem, feito à sua imagem.

Consideravam os seus deuses, semelhantes aos homemens e vivendo próximos deles, no Monte Olímpo. Como tal os deuses faziam uma vida semelhante à deles, pois casavam-se, castigavam, odiavam etc.

Para lhes agradar, erguiam estátuas e templos, faziam-lhes oferendas, orações e sacrifícios e consultavam os oráculos.
O templo era a casa de deus, representada por uma estátua colocada no seu interior.
O culto era dirigido por sacerdotes e só eles podiam estar dentro do tempo.

Por outro lado, a população fazia as suas oferendas ou sacrifícios no exterior, num altar construído para o efeito.
Faziam oferendas diáriamente, colocando frutas sobre o altar, derramando vinho ou leite sobre o mesmo.

Prestavam também culto aos heróis, que eram seres semi divinos, fruto da relação de um deus com uma mulher.

Com efeito, os deuses tinham poderes sobrenaturais e capazes de fazer coisas notáveis, como por exemplo Herácles, que realizou doze trabalhos humanamente impossíveis
Todas as histórias dos deuses e heróis eram passadas a escrito por poetas gregos como Homero, sendo designadas de mitos.

Todas as famílias tinham um altar doméstico, onde prestavam culto aos antepassados, visto que acreditavam na vida depois da morte.
Toda a vida quotidiana dos gregos era marcada pelas festas religiosas, que preparavam em honra dos deuses.

Na verdade, elas eram numerosas, cerca de sessenta por ano.
As festas sucediam-se a um ritmo do calendário agrícola e a sua finalidade era terem boas colheitas.

Nelas, faziam uma homenagem aos deuses com procissões, oferendas, sacrifícios, jogos e concursos de ginástica, poesia, música, dança, teatro e até de beleza.
Foi neste contexto que surgiram também os Jogos Olímpicos, que ainda agora, são festejados, com grande pompa e beleza.

O teatro era muito comum nos gregos, onde retratavam a sua vida social e religiosa.
Como a religião fazia parte do seu quotidiano, , os gregos dirigiam-se para o Monte Olimpo, que era a mais alta montanha da Grécia, com cerca de 2919 metros e uma das mais altas da Europa.

Esta montanha fica situada na Tessália, junto ao Mar Egeu.
Os principais deuses da Grécia eram Zeus, o rei dos deuses, Deméter, das colheitas, àrtemis, Atena, Apolo, deus do sol, Afrodite e Poseidon, deus do mar.


Teresa Maria Batista Gil

Título: A Religião Dos Gregos

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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