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Ensinando Virtudes Às Crianças

Categoria: Outros
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Ensinando Virtudes Às Crianças

A formação do caráter de uma criança se inicia no seio da família, desde os primeiros momentos da infância. São os pais os primeiros responsáveis por transmitir a ela os valores da vida, mas não enfrentam sozinhos esse desafio.

Existem, na sociedade, outras instituições que exercem papel significativo na construção da moral.

Uma educação familiar, calcada no amor e no respeito, é a base primordial para moldar o comportamento de uma criança. Desde cedo, ela se depara com os altos e baixos que, inevitavelmente a vida traz. Muitas crianças sofrem perdas e dores, tanto a nível material ou físico, quanto a nível psicológico, sem que ainda tenham total compreensão do que se passa com elas.

E saber lidar com isso é um aprendizado que ocorre, em geral, através dos pais que podem transmiti-las suas experiências e valores por meio de palavras e, principalmente, por meio de exemplos. As crianças tendem fortemente a copiar a atitude dos pais.

Ainda em tenra idade, a criança ultrapassa o ambiente doméstico, a proteção do lar e segue em direção à escola, inserindo-se num contexto social mais amplo. Nesse espaço, não irá aprender apenas as ciências e as letras, mas vai aprender a se relacionar com pessoas diferentes, cujos princípios e hábitos, muitas vezes, divergem dos seus.

E, é a partir daí, que começa a interagir com um meio no qual encontra encantos e desencantos. É quando começa a perceber que existem diferenças entre as pessoas e que nem tudo funciona segundo aquilo que ela aprende em casa.

Começa a notar que não é a mais bonita, como mamãe falou, que não é a melhor, como papai disse e, por isso terá que fazer as suas conquistas para se sobressair no mundo.

Experimentando situações positivas e negativas, descobrindo sentimentos bons e maus, nela mesma e nos outros, a criança vai consolidando seus valores. Aprende a ser, ou a não ser e, percebe que existem estigmas e preconceitos que permeiam as relações sociais, formando ou deformando a sua personalidade.

E o que adquiriu em casa funciona como um filtro para determinar o que ela deve ou não absorver do mundo e, no que ela vai se tornar, enquanto ser integral, dentro da sociedade e no próprio convívio familiar.

A religião é outro aspecto fundamental para ensinar valores morais, de ética e respeito, independente de qual seja a crença.

Se a criança se abre desde cedo aos mistérios de Deus, aprendendo a devoção e o amor a Ele, torna-se capaz de desenvolver uma espiritualidade mais profunda, encontrando paz interior e equilíbrio emocional com mais facilidade na hora de enfrentar as adversidades impostas pela vida.

Consequentemente, passa a valorizar mais conceitos como a solidariedade, a compreensão, o respeito, a bondade e o amor.
Dessa forma, tanto a família, quanto a escola e a igreja mostram-se instituições de peso na formação do caráter e da identidade da criança, sem desconsiderar o contexto cultural. Inserida nesses meios, ela começa a aprender como funciona a lógica da vida para, gradativamente, ir aprendendo a fazer suas escolhas.

E, quando se tornar adulta, ainda que viva num mundo cruel, sua mente estará voltada para as virtudes que adquiriu e, sua dignidade estará solidificada, dando a ela maiores chances de se tornar um ser humano feliz.


Rosana Ganem Montini

Título: Ensinando Virtudes Às Crianças

Autor: Rosana Ganem Montini (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Autor:Rua Direita(todos os textos)

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