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As mais loucas lembranças que recebi

Categoria: Eventos
As mais loucas lembranças que recebi

No outro dia festejei o meu aniversário e reuni os amigos mais próximos para jantar num restaurante simpático. Foi óptimo rever os amigos e juntá-los todos a uma mesa, para uma refeição reconfortante e para pôr a conversa em dia.

Foi um serão muito agradável e surpreendente: não só soube novidades dos amigos que não via há uns tempos, como ainda recebi uns presentes diferentes e bastantes práticos. O mais irreverente foi o Nabaztag – o coelho mais irreverente e interactivo do mundo.

Diz o slogan que é “o coelho cidadão do mundo”, senão vejamos as suas potencialidades. Não come cenouras, mas ao alcance da rede wifi, devora qualquer informação digital da internet. Liga-se à internet sem fios, o que me permite transportá-lo para qualquer parte da casa, pelo que o considero uma companhia.

O meu mais recente amigo é uma invenção brilhante, de um design majestoso, com forma de coelho, cujas orelhas empertigadas, que me permitem estar ligada ao mundo em qualquer lugar, desde que tenha disponível uma rede wifi.

Estou fã! Uso-o para acordar, saber as horas, para me ler as notícias e o email, enviar mensagens, actualizar-me quanto ao estado da bolsa e saber que roupa devo vestir no dia seguinte, tendo em conta o tempo que vai fazer.

Mas isto foi o que aprendi nos primeiros dias! Hoje, permite-me saber como está o trânsito antes de sair de casa para mais um dia de trabalho, avisa-me quando tenho mensagens escritas e ainda consigo conversar com outros amigos que têm um coelhinho igualmente fantástico. Reconhece a minha voz, sabendo o que fazer ou informar quando lhe falo.

É fantástico eu sei, e passo a explicar com maior detalhe. Trata-se de um engenho que usa luzes, sons e movimentos de orelhas para discretamente disponibilizar mensagens para qualquer um por perto. Os sons podem incluir os meus ficheiros MP3 ou música, vozes ou ruídos.

O Nabaztag também pode passa informação através das luzes. Por exemplo, configurei-o para me mostrar as luzes amarelas se o dia vai estar solarengo e vermelho se o meu namorado me envia um email. Uma orelha descaída significa queda no preço das acções que defini como importantes e um padrão de luzes acompanhado de uma das minhas músicas favoritas, indica que é hora de me levantar.

Mas para mim, o mais fantástico é que o meu mais recente companheiro, até faz Tai-Chi para se exercitar. E tem uma personalidade forte, resmungando quando lhe apetece. Qualquer dia, compro um segundo par de orelhas, para o tornar mais animado com um padrão mais colorido – há padrões tão engraçados!

Hoje já não sei como viver sem ele por perto. Faça como eu – adopte um coelho e revolucione o seu dia-a-dia!


Cláudia Bandeira

Título: As mais loucas lembranças que recebi

Autor: Cláudia Bandeira (todos os textos)

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Comentários - As mais loucas lembranças que recebi

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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