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PPR – Um bom complemento?

Categoria: Seguros
Comentários: 1
PPR – Um bom complemento?

O PPR (Plano Poupança Reforma) foi criado para incentivar a poupança e ser um complemento à reforma.
Dependendo dos países, podem também ser dedutíveis no IRS anual apresentado pelos particulares.

Numa altura em que a esperança de vida aumenta e a segurança social de muitos países está numa situação periclitante, esta é uma forma de capitalização do seu dinheiro e de assegurar um pouco mais de conforto para quando chegar à idade de reforma. Apesar de este ser um plano a longo prazo, pois é uma situação que se prolonga por diversas décadas, é um investimento rentável.

Nos dias de hoje, podemos investir em Planos Poupança Reforma das mais variadas maneiras. Existem os de capital seguro, que capitalizam sem variação na taxa de juro, podemos investir em planos mistos, com exposição variada a fundos ou acções, ou podemos ainda investir em planos de risco, nos quais o rendimento varia de acordo com as flutuações dos mercados, que podem ter um rendimento bastante elevado. No entanto, estes últimos só são aconselhados a pessoas com perfil de risco elevado. Em qualquer uma das situações, devem-se dar todos os esclarecimentos sobre as condições.

Quando o dinheiro é aplicado, é um investimento que se está a fazer para a vida, só podendo ser movimentado em condições extraordinárias, como doença grave, incapacidade ou desemprego prolongado. Os montantes também variam, podendo ir de entregas mensais de poucos euros até aos milhares. Quem pretender resgatar o montante aplicado para outros fins que não a reforma, terá de pagar uma comissão percentual sobre o montante investido e que varia de instituição para instituição.

A idade também é um factor a ter em conta aquando da constituição de um PPR. Se for uma pessoa jovem, aconselham-se entregas de baixo valor, pois o tempo até à idade de reforma é ainda bastante longo.

Quanto mais a idade aumenta, maiores devem ser as entregas.
Quanto maiores forem as entregas ou o montante investido, maior será o retorno na reforma.

Outro factor a ter em conta é o modo como pretende receber o montante investido quando chegar à idade de reforma. Este recebimento poderá ser feito de uma só vez, pode ser através de um pagamento vitalício ou ainda através da conjugação destas duas modalidades.

Seja qual for o perfil em que se enquadre, o PPR é uma excelente maneira de assegurar um pouco mais de dinheiro para quando a reforma chegar. De acordo com o seu rendimento mensal, ou se tiver de parte um dinheiro que não está a pensar usar, considere esta hipótese. Nunca se sabe o que o futuro nos reserva e há que pensar na nossa salvaguarda.


Luís Seco Passadouro

Título: PPR – Um bom complemento?

Autor: Luís Seco Passadouro (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    29-05-2014 às 23:11:57

    Parece ser um bom investimento esse PPR. É possível tentar conseguir no final uma boa grana.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - PPR – Um bom complemento?

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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