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Emoção: vilã ou mocinha

Categoria: Relacionamentos
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Emoção: vilã ou mocinha

Como seres racionais, somos dotados da capacidade de observação consciente. E o que isso quer dizer? Que podemos avaliar os fatos ocorridos ao nosso redor e concluir coisas a respeito deles.

Essa capacidade nos é uma dádiva quando fazemos uso dela. E de que forma fazemos isso? Por exemplo, digamos que você passe por uma situação de contrariedade. Algo que fizeram ou deixaram de fazer lhe causa uma emoção de raiva. Se for por natureza um observador consciente, notará que está com raiva e poderá ter pensamentos do tipo: - Odeio quando acontece isso! Vou bater nesse cara!... Ou poderá pensar da seguinte forma: - Estou com raiva, mas posso respirar fundo e não reagir.

Se isso se transformará em um problema ou não, dependerá de sua capacidade de auto-observação. As emoções são importantes sinais de alerta em nossa vida. Sem elas, seriamos autômatos sem individualidade. Porém, nossa cultura vigente está apenas começando a dar-se conta da importância das emoções para o desenvolvimento, não apenas individual, mas de toda a sociedade.

Uma emoção é simplesmente uma resposta do organismo frente a uma dada situação. Não é uma resposta racional, o pensamento chega em seguida, e às vezes, tarde demais. Estamos habituados a funcionar da seguinte forma: emoção -> pensamento -> ação. E normalmente, somos apenas capazes de ver-nos em ação, para só depois entender o que fizemos. Muitas brigas de trânsito acontecem nessa sequência, por exemplo.

O mais importante é que se aliamos nossa capacidade racional de observação e nosso sinal de alerta chamado emoção, somos capazes de produzir fatos melhores em nossas vidas. Estamos acostumados a considerar um estado emocional como fraqueza ou perda de controle, exatamente porque não temos o hábito de nos observar. E perdemos muito com isso.

As emoções fazem parte de um complexo e maravilhoso sistema orgânico chamado: Você. A capacidade de raciocínio lógico não nos foi dada apenas para uso tecnológico. Mas também para uso do autoconhecimento e, principalmente, para o uso de nossa evolução espiritual. As emoções fazem parte do nosso eu interno, onde geramos nossos desejos e desenvolvemos a capacidade de sermos únicos.


Simone Belquis Barbosa

Título: Emoção: vilã ou mocinha

Autor: Simone Belquis Barbosa (todos os textos)

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Comentários - Emoção: vilã ou mocinha

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Dicas para decorar salas pequenas.

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Tema: Decoração
Dicas para decorar salas pequenas.\"Rua
A realidade das grandes cidades é que a maioria das pessoas mora em espaços pequenos. É fato também que todos desejam ter um ambiente acolhedor e aconchegante para receber amigos. Em contrapartida, na medida em que os espaços encolhem, a quantidade de aparelhos eletrônicos que utilizamos aumenta cada vez mais. Há ainda quem use a sala como home-office.

Nesta busca de inspiração para organizar e incrementar sua sala, encontramos uma série de sites especializados e blogs com muitas, muitas ideias. O conceito de D.I.Y. (do it yourself) que significa "faça você mesmo” nunca esteve tão na moda. É uma alternativa para reduzir gastos com mão de obra e nada melhor do que criar um espaço com um toque todo seu. Inspirações e ideias não faltam. Hoje, de certa forma todos nos sentimos meio decoradores.

Mas planejar a decoração de uma sala pequena exige alguns cuidados para que o ambiente não fique entulhado de móveis, disfuncional ou até mesmo desagradável.

Confira algumas dicas para decorar sua sala com estilo e valorizando seu espaço:
Os espelhos, além da autocontemplação, causam efeitos interessantes. Aplicados, por exemplo, em uma parede inteira pode duplicar a amplitude do ambiente. Pode ser usado também em móveis, tetos, em diversos formatos e valorizar a luminosidade da decoração.

As cores tem poder de causar sensações. Em ambientes com pouco espaço, elas podem colaborar para que a sensação de amplitude possa tanto aumentar quanto diminuir. Para pintar as paredes de sua sala aposte em cores claras. O teto com uma cor mais clara que a das paredes, por exemplo, pode simular uma elevação do teto, já em uma cor mais escura, promoverá uma sensação de rebaixamento do teto.

A escolha e posição dos móveis são um aspecto muito importante. Opte por poucos móveis, nunca de tamanhos exagerados e posicione-os de forma que valorize o espaço. Móveis que misturam poucos materiais, baixos e com linhas retas proporcionam leveza ao ambiente.

Uma solução muito interessante para espaços pequenos é a utilização de prateleiras. Caixas para produtos horto frutícolas reformadas podem se tornar lindas prateleiras. Mas cuidado com a profundidade, para não atrapalhar na disposição de outros móveis e objetos.

Móveis multifuncionais ou móveis inteligentes são excelentes alternativas para uma sala pequena. Um bom exemplo são pufes, que podem ser usados como mesas de centro ou ficarem alojados debaixo de aparadores e quando recebemos visitas podem se transformar em assentos extras. Mesas dobráveis também são uma ótima opção.

Escolher o mesmo piso ou revestimento pode dar a impressão de área maior, de continuidade. Mudanças drásticas de um ambiente para outro pode causar a sensação de divisão e consequentemente fazer parecer menor.

Algumas outras dicas: um sofá retrátil ou reclinável garante muito mais conforto e ocupa o espaço de um sofá simples. Suporte ou painéis móveis para TV possibilitam que ela seja movida na direção desejável. Caso o ambiente tenha escadas, escolher um modelo de escadas vazadas evita divisões e pode se tornar uma peça de destaque na sala. E para as cortinas, escolha tecidos leves, lisas e sem estampas.

De qualquer forma, ouse, não tenha medo de arriscar, crie, não copie, só assim será seu!

Luciana Santos.

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Comentários

  • Carlos Rubens Neto 16-06-2016 às 16:20:24

    Excelente matéria! Parabéns Luciana ;)

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