Cada vez mais assistimos a mudanças drásticas climatéricas do nosso planeta. Longe vão os tempos de termos uma primavera amena, repleta de flores campestres e com um sol radiante. Ou um verão quente e sem chuvas tropicais, onde as pessoas podiam escolher roupas primaverais e quentes para o inverno. Mas, ultimamente constata-se que de ano para ano se alteram as características do clima.

A meteorologia já quase não se distingue de país para país. E, o mau tempo, com temperaturas altíssimas ou chuvas torrenciais já afeta a todos. Deste modo, as cheias e a secas não são exclusivas de algumas regiões do mundo, mas de todas.

Com os órgãos de comunicação social a realçar os efeitos das catástrofes, elas não passam despercebidas a ninguém e inclusive afetam muitas regiões da Europa e não só.

Não são só os efeitos psicológicos das intempéries que afetam o estado geral das populações mas também as consequências delas. Salientam-se os graves prejuízos causados pelas cheias que se refletem numa crise da agricultura, da indústria e do próprio ambiente.

Apesar dos revezes das intempéries as pessoas não deixam de viajar, ficando por vezes presas em filas de trânsito e detidas nos aeroportos.

Deste modo, não é só o aquecimento global que causa graves prejuízos económico e financeiros, como também o seu arrefecimento. Para não falar dos problemas físicos e mentais do homem. Já não é só a propagação dos vírus de gripe ou outros, a nível mundial, mas também os prejuízos morais e psicológicos.

De notar que a crise europeia ou mundial é em parte motivada pelas catástrofes climatéricas, e pela própria destruição do planeta pelo homem.

As zonas verdes vão desaparecendo para dar lugar a pistas de gelo e rios transbordantes de água.
Torna-se conveniente, para minorar os efeitos deste arrefecimento global, apreciar os cenários de uma beleza inigualável das belas paisagens da Europa ou do Mundo.