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A Deusa Hera Na Ilíada

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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A Deusa Hera Na Ilíada

A deusa Hera aparece na Ilíada como uma personagem orgulhosa, lutadora, perspicaz e invejosa. É uma grande defensora dos Aqueus e dos seus Heróis. Surge no início da obra, Canto I, estrofe 207 à 209, como protetora da união de Aquiles e Agamémnon. Hera e Atena, aliadas, auxiliam Menelau na batalha contra Páris «Duas são as deusas que Menelau tem como auxiliadoras». Estas deusas estão sempre a planear desgraças para os troianos e provocar a ira de Zeus Crónida.

A deusa Hera não brinca e quer mesmo que os Aqueus ganhem. No entanto, eles não conseguem avançar nas naus para Troia e, por isso, vão ver a raiva de Hera. «Agora longe da cidade pelejam junto às côncavas naus». Porém, a deusa Hera e a deusa Atena sentem pena dos Aqueus, pois são mortos sem piedade pelo príncipe troiano, Heitor. No canto VIII, cansadas de lutar contra os troianos que têm a proteção de Zeus, Atena e Hera entregam a Zeus o poder de decisão sobre o destino da guerra. Porém, as deusas não têm intenção cumprir o acordo e voltam a influenciar a guerra. Hera conspira um meticuloso plano para conseguir vantagem para os Aqueus. A estratégia dela é levar Zeus para o ninho do amor e adormecê-lo. Prepara-se para ele, pede o Amor à deusa Afrodite, e a vontade de dormir a Sono, irmão da morte. Quando acordou, Zeus culpa-a pelo que aconteceu ao Aquiles, a morte de Pátroclo. Após a morte de Heitor, Hera enfrenta toda ira de Zeus. Este defende Heitor e revolta-se contra Aquiles, que segundo ele, não tem «pensamentos sensatos». Hera, zangada, afirma ao soberano dos deuses que defendeu um filho de uma deusa que ajudou a criar e sempre favoreceu, Aquiles, e que Heitor é um simples mortal, alimentado em criança por um peito de uma simples mulher.

Hera é descrita na obra como: «Hera de alvos braços», «Hera rainha com olhos de plácida toura», «Deusa surpreendente!», «Hera do trono dourado», «Hera, deusa soberana, filha do grande Crono», «cadela desavergonhada» e «Hera intratável de manhas malignas!»

Esta deusa tem um papel fundamental na Ilíada. Conforme vamos avançado na obra, vemos esta deusa sempre a tentar manipular o Zeus Crónida para conseguir vantagem para os Aqueus

Daniela Vicente

Título: A Deusa Hera Na Ilíada

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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