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Início > Textos > Categoria > Literatura > O fenômeno Marley & Eu

O fenômeno Marley & Eu

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Literatura
Visitas: 2
Comentários: 3
O fenômeno Marley & Eu

Por que a história de uma família e seu “terrível” cachorro labrador causou tanta comoção e tornou-se um sucesso mundial de vendas, chegando até a ser filmado em Hollywood?

Primeiro porque não é a história de um simples cachorro, mas de um ser que foi ocupando um espaço muito especial dentro de uma família, acompanhando todos as vivências mais difíceis e tristes e proporcionando momentos de intensa alegria.

Marley & Eu – Vida e amor ao lado do pior cão do mundo é um best seller da atualidade, vivido e escrito por John Grogan, um jornalista norte-americano, casado com Jenny, também jornalista.

Marley é o pior cão do mundo porque este labrador quase enlouqueceu a família, devido as suas travessuras, ao seu pânico de trovões e tempestades. Mas também, pra esta família, sinônimo de amor, pois essa convivência ensinou os Grogan a serem mais tolerantes, unidos e, sobretudo, a valorizar a simplicidade da vida, já que tudo é efêmero. A morte de Marley prova isto.

Essa narrativa não-ficcional de 272 páginas conquistou todos aqueles que amam cachorros e fazem deles uma companhia insubstituível. Dizem alguns que os cães nunca traem, nunca abandonam e sempre entendem seus donos, por isso são e serão sempre seus melhores amigos.

Apesar das bagunças de Marley, esse labrador indomável, participou da vida da família, quase provocando, inclusive, a separação do casal em virtude das suas peraltices. O cão viveu ao lado de seus donos a frustração da perda do primeiro bebê e a felicidade do nascimento dos três filhos dos Grogan, amigos inseparáveis de Marley. Acompanhou as promoções de seu dono e as mudanças de cidade do casal.

O livro, rico em detalhes dramáticos dessa relação de amizade com o cão, misturado com episódios cômicos das trapalhadas realizadas por Marley, é um sucesso de vendas não por acaso. A literatura ainda não tinha visto esse formato bem simples que incluiu um cão muito levado, um casal de donos e uma vida em comum.

Alguns críticos não aprovaram essa narrativa, alegando ser apelativa, de fácil entendimento e contendo uma história muito banal a qual qualquer um poderia ter escrito. Mas ninguém o fez antes. E certamente estas pessoas que não gostaram de “Marley e eu” devem ser as mesmas que não compreendem as relações de amizade e fidelidade que norteiam a convivência das pessoas com seus bichos de estimação.

Os leitores que se identificaram com as peripécias do pior cão do mundo fizeram de Marley o cão mais famoso de todos os tempos, representando uma parcela da sociedade que não vive sem um animal de estimação.
Para estas pessoas ler este livro é uma forma de identificação, de interação e reciprocidade com alguém que sente o mesmo e vive ou viveu as mesmas situações que as suas próprias.

O filme foi bastante assistido, um sucesso de público em todo o mundo, mas não se compara a narrativa mais minuciosa do livro.
Quem leu o livro ficou muito mais próximo de Marley, conhecendo-o mais intimamente; divertindo-se e também chorando com ele e com a família em inúmeros momentos que a linguagem do cinema não conseguiu abranger.

A leitura simples conquistou todas as faixas etárias. Crianças viraram fãs de Marley. E a recordação do que um dia ele foi e representou para os Grogan está registrada para sempre na literatura, no cinema e na mente de todos os que riram e choraram ao lado do pior cão do mundo.


Rosana Fernandes

Título: O fenômeno Marley & Eu

Autor: Rosana Fernandes (todos os textos)

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Imagem por: janet_farthing

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniela Vicente

    10-09-2012 às 12:28:26

    Não li este livro, porque o filme chegou antes até mim, mas adorei o filme. Não só pela história de amizade entre os donos e o cão Marley, mas também pela carga positiva que o filme tem. Tão feliz e ao mesmo tempo tão verdadeiro. O seu texto está mesmo muito bonito e muito apelativo para quem tem a ideia de fugir ao livro de 217 páginas pelo filme de uma hora e pouco.

    ¬ Responder
  • MarconiMarconi

    22-09-2011 às 14:32:39

    bom dia a todos, acabei de ganhar um labrador, realemnte eles são muito brincalhões e cheios de energias, quanto a História não ha conhecia, passei a conhecer agora depois da chegada dele, muito legal e bastante emocionante, só espero saber adestrá-la, espero orientações, grato.

    ¬ Responder
  • Michelle MoraesMichelle Moraes

    05-12-2010 às 15:08:27

    O melhor de todos todos, Marley.

    ¬ Responder

Comentários - O fenômeno Marley & Eu

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Tema: TV HIFI
Receptores digitais\"Rua
Os receptores digitais são instrumentos que têm a função de receber sinal por via de canais digitais.

De acordo com a sua função, estes canais poderão ser satélite ou por cabo. Actualmente, já existem bastantes serviços de televisão por cabo que funcionam apenas com estes receptores, uma vez que é através deles que se consegue ter acesso não só aos canais de serviço, mas também a pacotes codificados.

O serviço de recepção de canais por satélite é um sistema independente para o qual é necessário ter um disco receptor satélite de modo a poder ter canais digitais fora dos serviços prestados pelos operadores de televisão digital.

Este instrumento permite que os próprios ecrãs sem tecnologia digital passem a usufruir desta através destes receptores. No entanto, a melhor qualidade só é garantida com um ecrã já com esta tecnologia.

Os receptores digitais permitem também aceder a uma multiplicidade de serviços, desde que devidamente configurados. Por exemplo, com estes receptores, é possível aceder a menus específicos de pausa de emissão para depois ser continuada, de serviços on-demand ou acesso a portais específicos, entre outros.

Esta pequena caixinha permite ao seu utilizador usufruir da televisão a um novo nível, de modo a que possa ter todas as comodidades no conforto do lar. 

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    04-06-2014 às 06:53:28

    Gostei dos receptores digitais. Bom texto abordando isso.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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