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Início > Textos > Categoria > TV HIFI > Televisão: Vicio ou entretenimento?

Televisão: Vicio ou entretenimento?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: TV HIFI
Visitas: 54
Comentários: 3
Televisão: Vicio ou entretenimento?

Nos tempos que correm, mantemos uma relação muito particular com a televisão. Há quem não goste, há quem não desgoste e há quem seja completamente viciado.

Durante todos os anos, desde a sua invenção e acesso fácil (mesmo que em tempos mais difíceis), a televisão tem sido uma companhia, uma forma de informação, uma fotografia do mundo, um conhecimento constante e uma extraordinária forma de nos fazer sonhar.

Apesar de milhares de aspetos positivos da televisão que podemos focar, é do conhecimento geral, os malefícios da televisão e a forma rápida como pode levar ao sedentarismo.

As intermináveis horas em frente à televisão e o teor muitas vezes pobre dos programas assistidos, não cultivam, não nos fazem raciocinar e muitas, muitas vezes nos desensinam quando nem sequer damos por isso.

Na realidade, o problema da televisão, não se baseia essencialmente no tempo que assistimos aos programas, mas sim ao que assistimos.

No caso de uma criança, a televisão faz parte integrante da sua educação enquanto ser humano. Claro que, sendo as crianças, umas verdadeiras esponjas do que lhes é transmitido (quer seja por televisão ou não), ao assistirem a desenhos animados violentos, a mensagem adquirida não é a melhor. No entanto, e existindo uma grande variedade de canais temáticos e DVD's infantis, os miúdos podem aprender Inglês, atelier, e assistir a histórias recheadas de raciocínios morais e pedagógicos.

Mas como ter a certeza da qualidade do que vemos? Reflita exatamente no que vê na televisão. O que é que isso lhe ensina? Que partido tira de assistir a determinados programas? Consegue tirar conclusões sobre o que assiste, ou vê, apaga a televisão e não pensa mais no assunto? Utiliza o que vê na televisão como ensinamento positivo para a prática do seu dia a dia?

E como se pode ter a certeza de que se é viciado em televisão? Programa as suas tarefas diárias de forma a que, determinada hora, todos os dias, veja o máximo de horas de televisão? Abstêm-se de fazer outras atividades em prol de ver televisão?

Estude e reflita no que acabou de responder.

A televisão é fundamental como meio informativo e cultural. Faz parte da nossa vida e é um objeto extraordinariamente importante. No entanto, como qualquer vício é prejudicial. Veja televisão, assista a filmes e programas divertidos. A televisão foi feita para entreter, não para o atirar para o sufoco em que o sofá se pode transformar.


Carla Horta

Título: Televisão: Vicio ou entretenimento?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Imagem por: Photomish Dan

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    22-09-2014 às 22:19:03

    É uma questão a se pensar. Muitas vezes, a novela acaba por ser um vício na vida de algumas pessoas, e por isso é bom dar um tempo sempre que for preciso.

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    04-06-2014 às 00:01:28

    Muito bom! Dá para notar que as pessoas gostam muito de assistir televisão por entretenimento mesmo. Outras, já se tornou um vício...hehe
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • carolinacarolina

    08-03-2012 às 15:52:50

    bem bacana!!!

    ¬ Responder

Comentários - Televisão: Vicio ou entretenimento?

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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