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Língua Portuguesa: Senão Ou Se não?

Categoria: Flash Read

O uso de “senão” ou “se não” são perfeitamente corretas na língua portuguesa. Essas formas, na verdade, devem ser usadas em duas situações distintas. Na verdade, cada uma tem um significado diferente e basta você saber como empregá-la adequadamente. Por isso, saiba aqui como utilizá-la de forma correta e aprenda de maneira simples e prática!

Dica: Senão ou se não?


1) Se não = se (conjunção condicional = caso) + Não (advérbio de negação). Exemplo:
- Se não chover, haverá jogo (Caso não chova);
- O presidente nada assinará, se não houver consenso (Caso não haja consenso);

2) Usa-se Senão em quatro situações:
1. Senão = de outro modo, do contrário:
- Resolva agora, senão estamos perdidos (do contrário, estamos perdidos);
2. Senão = mas sim, porém:
- Não era caso de expulsão, senão de repreensão (mas sim de repreensão);
3. Senão = apenas, somente:
- Não se viam senão os pássaros (somente os pássaros eram vistos);
4. Senão = defeito, falha:
- Não houve um senão na sua apresentação ( não houve nenhuma falha, nenhum defeito).

Bem, como visto é importante saber usar os dois modos de acordo com o que se pretende transmitir. Espero que tenha sido útil a vocês!

Rafaela Coronel

Título: Língua Portuguesa: Senão Ou Se não?

Autor: Rafaela Coronel (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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