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iPhone 6 Plus

Categoria: Telemóveis
Visitas: 4
iPhone 6 Plus

A Apple lançou alguns dias seu mais novo modelo de smartphone. Prometendo ser maior em todos os sentidos, tanto em fornecer um produto de maior alcance quanto de maior eficácia.

Muito mais avançado, mais fino, mais potente, maior em eficiência, maior em funcionalidade, enfim maior para um maior público. Isso é tão verdade que pretende fazer com que chegue a menos tempo nas mãos das pessoas em todo o mundo.

Saiba aqui o que tanto esse iPhone 6 Plus pode trazer a você e conheça sobre suas funcionalidades e novidades. Já antecipando que este modelo está bem melhor que o anterior. Veja mais detalhes:

Características do iPhone 6 Plus:


- Tela de 5,5 polegadas;
- Espessura de 7.1 mm – muito mais fino;
- Resolução da câmera de 1920x1080 / 401 pixels. Uma das maiores vantagens que está presente apenas neste modelo é que estabiliza a capturação da foto (estabilização óptica). Proporciona um menor tremor na hora de tirar a foto e gravar vídeos;

- Há senha com toque ID ao usar o iPhone 6 Plus que é sua impressão digital. Também pode usá-la para aprovar compras pelo iTunes, iBooks e AppStore, sem precisar digitar a senha em touchscreen;
- Sistema operacional móvel do mundo IOS 8;
- Poderá fazer compras e pagamentos. Usando o Apple Pay com tecnologia NFC. Usa o ID para compras e pagamentos, com um único toque pela sua digital;
- Velocidade de download em LTE, muito mais rápido (suporta mais bandas de LTE). Quando conectado à rede Wi-fi, a sua velocidade é 3x mais para navegar na internet;

- Todos os novos sensores suporta Foco Pixels e permite autofoco mais rápido. É por isso que foi adicionado recursos para a câmera iSight 8MP como um novo sensor com foco Pixels, melhora a detecção de rosto e controle de exposição;
- Grava vídeo de forma incrível, possui novas funcionalidades que foram adicionadas como a opção de capturar 1080p HD a 60 fps, 240 fps slo-mo, e vídeo time-lapse. E você pode gravar vídeo HD e depois ver os resultados impressionantes no grande ecrã da Retina HD;

- Foi construído em arquitetura de 64 bits de classe desktop, o novo chip A8 (Eles suporte avançado de câmera e vídeo recursos, como novo Focus Pixels, melhor detecção de rosto, autofoco contínuo, e redução de ruído melhorada, por isso é mais fácil para tirar fotos e vídeos de alta qualidade) proporciona mais potência, mesmo enquanto dirige uma tela maior. O movimento coprocessador M8 reúne eficiente dos dados de sensores avançados e um novo barômetro. Sua CPU e seu desempenho gráfico são mais rápidos do que no chip A7. O chip A8 pode sustentar um desempenho superior - assim você pode jogar os jogos com gráficos intensos ou desfrutar de vídeo em taxas de quadros mais altas por mais tempo do que nunca;

- Em questão da bateria, o iPhone 6 Plus possui: Áudio (Até 80h); Vídeo HD (Até 14h); Wi-Fi Navegação (Até 12h); LTE Browsing (Até 12h); 3G Navegação (Até 12h); 3G Discussão (Até 24h); Standby (Até 16 dias (384h).


Yuri Silva

Título: iPhone 6 Plus

Autor: Yuri Silva (todos os textos)

Visitas: 4

447 

Comentários - iPhone 6 Plus

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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