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A Arte De Seduzir

Categoria: Relacionamentos
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Comentários: 1
A Arte De Seduzir

Será que existe alguma fórmula para seduzir um homem ou uma mulher? Uma grande pesquisadora, Lizra Hofman, diz que existem 2 elementos importantes para dominar a arte da sedução. São estes: o desejo e a confiança. Veja cada um delas e domine essa arte de sedução rapidinho!

1. Desejo


O desejo é um termo que tem sido altamente sexualizado, mas não tem necessariamente a ver ou a se referir ao desejo de natureza sexual. Quando se trata de sedução, o seu desejo para o que você quer e deseja da outra pessoa é igualmente importante. Despertar o desejo em outras pessoas é uma parte fundamental no jogo da sedução. O desejo é saber o que você quer e estar disposto a ir atrás dele. Isso é muitas vezes um problema para muitos de nós. Nós todos sabemos o que queremos da vida, mas o medo do fracasso, muitas vezes nos impede de ir atrás dele. Você tem que ser capaz de superar esse medo, se você quiser ser bem sucedido.

Na sedução, o que faz a parte do desejo é a ideia de manter a possibilidade viva. Isto significa que uma resposta nunca é apenas uma certeza, mas um talvez. Você tem que deixar claro que existe a possibilidade de algo a mais. Quando uma resposta é, talvez, a outra pessoa sabe que há uma possibilidade de um sim. Quando a resposta é não, o desejo é cortado porque não há nenhuma possibilidade de se mover para a frente.
A fim de dominar a sedução, você tem que aprender o que os botões emocionais de uma pessoa são e depois dispará-los. Mesmo que pareça que não há desejo, ele provavelmente está escondido sob a superfície. É possível chegar ao desejo da pessoa, mas você precisa descobrir o que a pessoa está em falta e, em seguida, dar a elas o que precisam.

2. Confiança


Lizra nos diz que "uma forte autoconfiança é essencial para a sedução." Sem ela, a sedução simplesmente não existe.
A nossa autoimagem é formada quando somos crianças. Ela é formada pela primeira vez por nossos pais que nos dizem coisas quando somos jovens sobre como inteligência, quão bom e quão belo somos. Mais tarde, são afetadas pelo mundo exterior quando começamos a se socializar com outras crianças, muitas vezes, começamos na escola.

Então, começamos a ouvir as mensagens que os outros nos dizem sobre a beleza e sobre o que deve ser apreciada. Além disso, temos incrivelmente uma forte influência da mídia, que constantemente nos diz o que deve ser semelhante, se queremos ser considerados bonitos ou sexys, ou dignos. Todas essas coisas podem afetar nossa autoimagem e confiança, para melhor ou para pior.

Mas isso não quer dizer que não podemos ganhar a confiança mais tarde na vida, se não tivemos a partir de quando éramos mais jovens. Uma parte importante da autoconfiança é aceitar e amar a si mesmo como é. As pessoas mais confiantes não são pessoas melhores em absoluto, em 100% para o futuro e são as mais inteligentes, elas são as únicas que estão realmente felizes com quem elas são e ao que mostram ser. Não há nada mais atraente do que uma pessoa confiante, porque elas acreditam em si mesmas. E pessoas confiantes conseguem sempre o que querem.

Se você não tiver confiança, tente pelo menos fingir por um tempo. É surpreendente como isto pode ser eficaz. Quando outras pessoas veem que você está sendo confiante (se é verdadeira ou não), você realmente começa a se sentir mais confiante.


Luene Zarco

Título: A Arte De Seduzir

Autor: Luene Zarco (todos os textos)

Visitas: 4

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Natanael GenoelNatanael Genoel

    08-07-2014 às 02:08:22

    Eu creio que a sedução é algo que pode prejudicar o relacionamento se usado mais mais intenções, ou seja, caso um dos amantes busquem apenas um prazer carnal ao invés de um romance eterno.

    ¬ Responder

Comentários - A Arte De Seduzir

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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