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Endorfina: Masturbação, Sexo, Prazer, Depressão

Categoria: Outros
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Endorfina: Masturbação, Sexo, Prazer, Depressão

A endorfina é um grupo de substâncias formadas dentro do corpo, que, naturalmente, alivia a dor. Ela é tipo um analgésico, te faz sentir bem e causa muito prazer!

Ela possui uma estrutura química semelhante à morfina. Seu objetivo é controlar o stress, a tensão que a pessoa venha a ter em algum momento de sua vida.

Ela que regula as contrações da parede intestinal e determina o humor. Também pode regular a liberação de hormônios da glândula pituitária, especialmente o hormônio do crescimento e os hormônios gonadotrofinas.

Alguns pesquisadores descobriram que o exercício físico extenuante libera as endorfinas na corrente sanguínea. Outros descobriram que as endorfinas são liberadas durante o orgasmo, assim como durante o riso.

A liberação de endorfina pode ocorrer com o sexo e a masturbação frequente. Por outro lado, não há evidência de que muito sexo (ou o exercício físico, ou o riso) e os níveis de endorfina elevados esgotam o corpo resultando em depressão, etc.

Na verdade, o mais recente pensamento é que o exercício físico (e, provavelmente, outras atividades que causam a liberação de endorfinas como o sexo, o riso), pode ajudar a tratar a depressão - e os profissionais de saúde, muitas vezes, prescrevem a realização do exercício físico!

De fato, um estudo da Universidade Duke lançado em 2000, mostrou que, para algumas pessoas, 45 minutos de exercício, três vezes por semana, foi tão eficaz em diminuir a depressão como quando se está tomando o antidepressivo Zoloft.

Embora não haja nenhuma evidência para mostrar que muito sexo leva à depressão, o inverso pode às vezes ser verdade - isto é, a depressão pode levar a muito sexo. Sexo ou masturbação pode ser abusivo, em excesso, incluindo as coisas que precisamos para sobreviver, como a comida.

As pessoas também podem ficar "viciadas" na masturbação ou no sexo, semelhante à forma como elas podem ficar "viciadas" em qualquer outra coisa que as faz sentir-se bem e ajuda-as a não pensar em problemas.

Se você está vivendo uma vida satisfatória, têm amigos, está indo bem na escola ou no seu trabalho, convive com pessoas, e você só pratica um monte de sexo ou, às vezes, se masturba então não se preocupe.

Mas, por outro lado, você se sente solitário, infeliz, ansioso, nervoso sobre um monte de situações, não se sente bem consigo mesmo e as coisas não estão indo bem em sua vida e você confia no sexo ou na masturbação como uma forma de fuga, de que se sinta melhor ou tenta evitar qualquer sentimento ruim que possa estar tendo, então você precisa rever isso e procurar alguma ajuda profissional para saber o que está acontecendo em sua vida e sobre seus sentimentos de solidão, tristeza ou ansiedade.


Rafaela Coronel

Título: Endorfina: Masturbação, Sexo, Prazer, Depressão

Autor: Rafaela Coronel (todos os textos)

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Comentários - Endorfina: Masturbação, Sexo, Prazer, Depressão

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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