Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Desporto > O atletismo na décadas de 80 e 90

O atletismo na décadas de 80 e 90

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Desporto
Visitas: 2
Comentários: 1
O atletismo na décadas de 80 e 90

A 9 de novembro de 1986, com Aurora Cunha e Rosa Mota a dominarem a prova e conquistaram respetivamente as medalhas de ouro e prata. No ano seguinte, Conceição venceu em Bruxelas o mundial de meia-maratona. Em grupo, Conceição Ferreira, Albertina Machado e Rosa Oliveira alcançaram o 3º lugar.

No mundial realizado em Stavanger, surgiu Paulo Guerra nos juniores e Albertina Dias. Em 1993, Albertina Dias ganhou a medalha de ouro. No ano seguinte, em Budapeste, Conceição Ferreira conquistou o 3º lugar e Albertina, na competição coletiva, conseguiu mais uma medalha de ouro. Em 1995, em Durham, Paulo Guerra ficou em 6º lugar. Três anos depois, em Belfast, chegou ao pódio com dois quenianos: Paul Tergat e Patrick Ivuti.

Na classe feminina destacamos em 1986, Rosa Mota, que se sagra campeã europeia, voltando a repetir o feito em 1990, ganhando o último ouro da sua carreira.

Em 1994, surgiu um conjunto de medalhados que se destacariam no atletismo: Fernanda Ribeiro e Carla Sacramento. Em Helsínquia confirma-se uma nova geração de atletas: Carla Sacramento, Lucrécia Jardim, António Rodrigues, Susana Feitor, Nuno Fernandes e Manuela Machado. Em março de 1995, em Barcelona, Carla é 2ª nos 1500 m em pista coberta, mas foi em Gotemburgo que o atletismo nacional chegou ao auge.

Pouca antes de Gotemburgo, Fernanda competiu, em Hetchel, os 5000 m onde alcançou o recorde mundial. Manuela Machado chegou ao título mundial. António Pinto, Paulo Guerra, Domingos Castro, Carla Sacramento e Fernanda Ribeiro conseguiram o apuramento para as finais das suas provas, mas os homens ficaram para trás: Paulo ficou 8º, Domingos 11º e Pinto 19º. Carla ganhou a medalha de bronze e Fernanda juntou à medalha de ouro dos 10 000 m junta a medalha de prata dos 5000 m.

Em Atlanta, Carla não conseguiu destacar-se, Lucrécia Jardim alcançou as meias-finais dos 100 m, Teresa Machado estreou a assistência lusa em finais olímpicas nos lançamentos, obtendo a 10ª posição e Susana Feitor foi 13ª nos 10 km marcha.

Os jogos acabaram em grande e no ano seguinte, Susana Feitor é 3ª nos 10 km marcha e Carlos Calado ganhou a medalha de ouro fazendo 8.32 m e a medalha de prata pelo nos 100 m.
Nos campeonatos do mundo em agosto de 1997, em Atenas, Fernando Ribeiro conseguiu a medalha de Prata nos 10 000. Carla Sacramento consagra-se campeã mundial nos 1500 m.


Daniela Vicente

Título: O atletismo na décadas de 80 e 90

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

Visitas: 2

661 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 1 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    30-06-2014 às 21:37:27

    Muito bom seu texto sobre o atletismo na década de 80 e 90, isso nos faz lembrar quão importante são os esportes e a cada tempo, as coisas mudam!

    ¬ Responder

Comentários - O atletismo na décadas de 80 e 90

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

O meu instrumento musical avariou!

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Instrumentos Musicais
O meu instrumento musical avariou!\"Rua
É inevitável que, mais cedo ou mais tarde, um instrumento musical precise de reparação.

Mesmo que conheçamos bem o nosso instrumento e o consigamos arranjar, na maioria das vezes é necessário um técnico para o fazer com a melhor das qualidades.

Eventualmente, nem será necessário existir um problema com o instrumento, poderá ser apenas uma questão de manutenção. 

No caso de uma guitarra, por exemplo, qualquer instrumentista é perfeitamente capaz de substituir uma corda partida e tirar da guitarra o mesmo som que ela tinha.

No entanto, existem reparações, seja uma amolgadela no tampo ou uma tarraxa arrancada, que convêm ser feitas por técnicos especializados.

Por norma, as próprias casas que vendem instrumentos musicais efectuam essas reparações ou são capazes de aconselhar técnicos para as fazer.

Mediante o instrumento musical em questão, a reparação ou manutenção poderá ser mais cara. É sempre mais fácil arranjar um técnico que repare um piano do que um que arranje oboés.

Apesar de ser normal cuidar do nosso instrumento musical regularmente, os percalços acontecem todos os dias. Para os contornar, há sempre alguém que nos poderá aconselhar melhor do que nós próprios.

Apesar de poder sair mais caro, temos também a certeza de que o nosso instrumento foi arranjado por especialistas no assunto.

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:O meu instrumento musical avariou!

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • luiz fabiano 18-02-2012 às 15:48:28

    boa tarde amigos preciso de um cabo flex da lcd da camera g70 se aulguem tiver mande um email obrigado

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios