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Truques simples de maquiagem para disfarçar as imperfeições da pele

Categoria: Beleza
Truques simples de maquiagem para disfarçar as imperfeições da pele

A maquiagem é um artifício quase que indispensável nos dias atuais, ela realça a beleza das pessoas e faz com que elas se sintam mais belas. Além disso, ela também pode ser de grande ajuda no momento de esconder detalhes que desagradam. Por isso, aprenda alguns truques simples de maquiagem para disfarçar as imperfeições da pele.

Disfarçando as espinhas e manchas – Antes de começar é importante limpar bem o rosto para retirar o excesso de oleosidade. Para isso, utilize um sabonete e, se possível, um tônico. Quando a pele está limpa é capaz de reter melhor os produtos de beleza, aumentando a durabilidade da maquiagem.

Para conseguir cobrir as espinhas, procure sempre usar a dupla corretivo e base. Sempre escolha o tom ideal para o seu tipo de pele, e para tampar os sinais incômodos, passe uma leve camada de corretivo sobre eles. Depois, passe a base para deixar a pele com um aspecto mais uniforme.
O pó pode ser aplicado logo após a base e ajuda bastante quem sofre com a pele oleosa. Ele ajuda a fixar melhor o corretivo e a base, além de controlar o brilho excessivo da pele e aumentar o tempo de duração da maquiagem. Mas, não exagere na aplicação dos produtos.

Logo após deixar o rosto uniforme e sem as terríveis imperfeições, você poderá realçar os seus pontos fortes. Para isso, opte por sombras, batons, máscara para cílios e outros produtos de sua preferência, para garantir um belo visual.

Rugas e marcas de expressão – É difícil escondê-las totalmente, mas com alguns truques de maquiagem é possível disfarça-las e diminuir sua aparência. Para isso, basta usar os produtos certos e com moderação.

Primeiro, logo após fazer a limpeza da pele, passe um primer. Esse produto é um tipo de hidratante que ajuda a dar mais elasticidade à pele, reduzindo a aparência das rugas e linhas finas. Depois, será necessário passar o corretivo e a base, pois eles são indispensáveis.

Sempre escolha os tons ideais de acordo com o seu tom de pele. Além disso, dê preferência para os produtos líquidos, pois eles são mais fáceis de aplicar e possuem uma textura mais leve.

O pó, principalmente o compacto, deve ser sempre evitado, pois é ele quem realça ainda mais a aparência das rugas. Por isso, sempre que for usar um cosmético, lembre-se de que os excessos devem ser evitados. Por fim, faça o contorno dos lábios e dos olhos de forma bem delicada, pois essas são regiões que concentram rugas. Prefira usar tons de sombra e batons mais opacos, ao invés dos cintilantes e brilhantes.


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Título: Truques simples de maquiagem para disfarçar as imperfeições da pele

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários - Truques simples de maquiagem para disfarçar as imperfeições da pele

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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