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Museu do Louvre

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Museu do Louvre

A história do Louvre remonta a 1190, quando Filipe, o Conquistador, mandou construir um edifício com o objetivo de ser uma fortaleza para adicionar à cinta de muralhas. Passou a ser a residência dos monarcas franceses a partir de Francisco I, no século XVI. Com a Revolução Francesa, o edifício ganhou um novo rumo, o de ser um museu de acesso a todos os franceses. Abriu em 1793 ao público pela primeira vez. Este tem vários pisos com três alas: a ala Sully, a Denon e a Richelieu.

O Museu do Louvre tem salas com antiguidades Gregas, Etruscas e Romanas, com obras como O imperador Trajano, de 108 a.C., Estela de Farsalo, de 470-460 a.C., Vénus de Milo, de 100 a.C., Sarcófago dos esposos, de 520-510 a.C., O Julgamento de Páris, de 115 d.C., Nike de Samotrácia, de 190 a.C.; antiguidades egípcias, Estela do rei Serpente de Abydos, de 3100-2700 a.C., Escriba sentado, de 2620-2350, Colher com jovem nadadora, de 1400-1360 a.C., Torso feminino, de 1360 a.C., O rei Amenófis IV, de 1350 a.C., antiguidades orientais, Código Hammurabi, de 1792-1750 a.C., Estela da vitória de Naram Sin, de 2350-2200 a.C., Touro androcéfalo alado, Friso dos arqueiros, Friso dos grifos, entre outras.

No famoso Museu do Louvre podemos ver a escultura italiana, espanhola, francesa, do Norte da Europa, do século XII ao XIX . Destacamos as obras de Antonio Canova, Amor Psiché e Miguel Ângelo Buonarroti, Escravo moribundo. A pintura italiana abunda no Louvre: Leonardo da Vinci, Nossa Senhora com o Menino e Santa Ana e Mona Lisa; Cimabue, Maestà; Giotto, São Francisco recebe os estigmas; Paolo Ucello, a Batalha de São Romão; Veronese, As Bodas de Canã; a pintura espanhola: El Greco, Crucificação com dois patronos; Jusepe de Ribera, O Aleijado; a pintura francesa: Jacques-Louis David, O Juramento dos Horácios; Théodore Géricault, A Balsa da Medusa; Eugène Delacroix, A Liberdade guiando o povo; Jean-Baptiste-Camille Corot, Mulher com pérola; Jean-Antoine Watteau, Gilles; da pintura dos Países Baixos: Jan van Eyck, A Virgem do chanceler Rolin; Anton van Dyck, Retrato de Carlos I rei de Inglaterra; Jan Veermer, A rendeira; Rembrandt, Bate-Seba no banho; e a Galeria dos Médicis com 24 telas de Peter Paul Rubens.

Daniela Vicente

Título: Museu do Louvre

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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