Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Arte > O estudo dos apóstolos na obra última Ceia, de Leonardo da Vinci

O estudo dos apóstolos na obra última Ceia, de Leonardo da Vinci

Categoria: Arte
Visitas: 4
O estudo dos apóstolos na obra última Ceia, de Leonardo da Vinci

Ao olhar para a obra, analisamos cada expressão facial e corporal dos apóstolos após anunciada a frase de Jesus Cristo que percorre com horror cada um deles. Da esquerda para a direita: Bartolomeu levanta-se de sobressalto e coloca as mãos em cima da mesa, parece que quer saber quem é; Tiago Menor está a colocar a sua mão esquerda no ombro de Simão Pedro, pedindo talvez a sua atenção; André está a olhar para Jesus Cristo e corporalmente exibe as suas mãos em sinal de defesa, o que nos leva a pensar que está a afirmar que não é ele o traidor; Judas Iscariotes está a pegar num pedaço de pão com a mão esquerda e com a mão direita está a agarrar de forma feroz um punhado de moedas; Pedro está a esconder na mão direita uma faca, para proteger Jesus Cristo, e com a mão esquerda chama a atenção de João, o apóstolo mais querido de Jesus Cristo; João pergunta a Jesus Cristo quem é o traidor e este diz-lhe que é o receptor do pão que ele vai molhar e dar, Judas Iscariotes.

segue-se Tomé, que tem o dedo indicador apontado para Jesus Cristo implorando a verdade daquelas palavras; Tiago Maior tem os braços abertos mostrando ao espectador o seu espanto; Filipe coloca as mãos sobre o peito, dando a entender que não tem nada a ver com a traição anunciada, Mateus, Simão e Zelote estão a dialogar à parte do restante plano. Mateus aponta com as duas mãos para Jesus Cristo, mas mantêm a postura virada para Simão e Zelote, Simão está virado para Zelote como se estivesse a perguntar algo e Zelote tem as mãos à frente do seu corpo a gesticular. Não é evidente na obra, mas após Jesus anunciar um traidor, Judas Iscariotes, desmascarado, sai.

A fisionomia para expressar emoções interessou tanto a Leonardo da Vinci, que este começou uma intensa investigação anatómica. Já em 1489 tinha estudado a estrutura do crânio. Pegou num crânio, fez linhas tendo como pontos de referência cavidades ósseas e algumas saliências, situou o chamado «sentido comum», e coincidiu com a alma. Também o sangue era importante para Leonardo, pois era a conotação com o corpo.

Daniela Vicente

Título: O estudo dos apóstolos na obra última Ceia, de Leonardo da Vinci

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

Visitas: 4

808 

Comentários - O estudo dos apóstolos na obra última Ceia, de Leonardo da Vinci

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

A história da fotografia

Ler próximo texto...

Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

Pesquisar mais textos:

Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios