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Daniel Fahrenheit

Categoria: Biografias
Daniel Fahrenheit

Nascido na cidade alemã de Danzig, actualmente chama-se Gdansk e fica na Polónia, a 26 de Maio de 1686, Daniel Fahrenheit, conhecido somente por Daniel Fahrenheit, foi um físico alemão e inventor. Tornou-se popular graças à descoberta da primeira escala de temperatura convencional, a que daria o seu nome, escala de Fahrenheit.

Em 1724, o sucesso que os seus trabalhos alcançaram, levaram-no a ser eleito membro da Royal Society. Continuou as suas pesquisas, viajando entre a Grã-Bretanha e os Países Baixos, até ao dia em que faleceu, em Haia, a 16 de Setembro de 1736. Apesar de ter feito muitas descobertas ao longo da vida, foi a invenção da escala com o seu nome, que o popularizou internacionalmente.

Proveniente de uma tradicional família de comerciantes, era o mais novo de cinco filhos. Consta que os pais faleceram ao ingerirem acidentalmente cogumelos venenosos.




Foi sempre educado para seguir a vida de comerciante, mas o certo é que desde cedo, Fahrenheit despertou interesse pela ciências naturais e começou a fazer experiências nesse campo.

Em relação à sua vida pessoal, poucos são os dados disponíveis, não se sabendo se chegou a casar e a ter filhos.


Bruno Jorge

Título: Daniel Fahrenheit

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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