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Virgem do Cravo

Categoria: Arte
Visitas: 52
Comentários: 4
Virgem do Cravo

Porque motivo esta obra chama-se Virgem do Cravo?

A) O cravo era a flor preferida de Leonardo da Vinci

B) A mulher pintada no quadro mostra um cravo ao menino

C) Homenagem a uma paixão de Leonardo da Vinci


O nome desta obra deve-se à mulher pintada no quadro mostrar um cravo ao menino.
A Virgem do Cravo é uma pintura a óleo sobre um painel de 62 por 47 cm de dimensão e foi pintada por Leonardo da Vinci entre 1478 e 1480.

Provavelmente este quadro foi baseada em outra obra de Leonardo, A Virgem de Granada.
Este retrata Madona (Virgem Maria) em pé, com um menino sentado à sua frente sobre um balcão e uma almofada. As vestes da Virgem são ricas em ornamentos fazendo lembrar uma rainha.
Este quadro encontra-se no museu Antiga Pinacoteca, em Munique, na Alemanha.


Rua Direita

Título: Virgem do Cravo

Autor: Rua Direita (todos os textos)

Visitas: 52

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • Catherine

    16-09-2014 às 21:09:05

    Nossa que quadro incrível amei muito parabéns :D

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    17-06-2014 às 02:05:29

    Que lindo quadro da Virgem de Cravo. Creio que Leonardo Da Vinci as pintava com grande inspiração e seu sucesso sempre foi e é merecido!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãolayla

    14-02-2012 às 14:53:24

    muito obrigado me ajudou muito valeu

    ¬ Responder
  • lihlih

    24-03-2011 às 01:48:49

    Bom eu gostei muito do texto....

    ¬ Responder

Comentários - Virgem do Cravo

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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