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A Arte Italiana Do Século XVI

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Visitas: 6
A Arte Italiana Do Século XVI

Tondo Doni, de Miguel Ângelo Buonarroti, 1504-05, é uma pintura circular, possivelmente, para devoção privada. Vemos, aqui, o casamento de Agnolo e Maddalena Doni. A Virgem está sentada no chão e vira-se para agarrar o Menino Jesus das mãos de José, atrás dela. Ao fundo está São João Batista e uma série de figuras nuas, simbolizando, porventura, a humanidade.

Madonna das harpias, de Andrea del Sarto, 1517, é uma descrição de Nossa Senhora, que o pintor deu um toque especial, representando a sua mulher Lucrécia. Nossa Senhora está em cima de uma base, imitando uma estátua viva. Tem o filho no colo e dois anjos agarram as suas pernas. Na base está inscrito o ano de realização da obra e, em relevo alto, estão dois seres singulares.
Madonna do pintassilgo, de Raffaello Sanzio, 1506, é uma obra que mostra Nossa Senhora, sentada numa rocha, como o eixo principal. Esta sai da sua leitura para ver a cena ternurenta entre os dois meninos e o pintassilgo, um símbolo da Paixão. Segundo a lenda, um pintassilgo tirou os espinhos da coroa de Cristo, sujando-se de sangue. Esta mancha vermelha prevaleceu no pintassilgo para sempre.

Leão X com os Cardeais Giulio de’ Medici e Luigi de’ Rossi, de Raffaello Sanzio, 1518-19, é um quadro que retrata o Papa Leão X, filho de Lourenço Magnifico, que fez uma carreira eclesiástica exemplar, mesmo tendo sido um caminho obrigado a perseguir. Leão X está com dois Cardeais: Giulio de’ Medici e Luigi de’ Rossi. O pontífice encontra-se a ler um código com uma lente de aumento, um pequeno elemento na pintura que nos remete para o gosto do Papa pelas artes. É uma composição rica no jogo dos vermelhos.

Vénus de Urbino, de Tiziano Vecellio, 1538, mostra uma figura completamente nua, a olhar para o observador. Estamos perante uma cortesã a personificar uma deusa. Ao fundo conseguimos ver duas criadas remexendo um baú. Esta obra foi encomendada pelo duque de Urbino Guidobaldo della Rovere.

Flora, de Tiziano Vecellio, 1515, é uma obra a meio-corpo da deusa da primavera, a Flora. É uma composição repleta de erotismo presente no cabelo dourado que cai sobre os ombros e no peito desnudo.


Daniela Vicente

Título: A Arte Italiana Do Século XVI

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

Visitas: 6

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Comentários - A Arte Italiana Do Século XVI

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Superstições Náuticas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Barcos
Superstições Náuticas\"Rua
Todos temos as nossas manias e superstições. Não que se trate de comportamentos compulsivos, mas a realidade é que mesmo para quem diz que não liga nenhuma a estas coisas, as superstições acompanham-nos.

Passar por baixo de uma escada, deixar a tesoura, uma porta de um armário ou uma gaveta aberta ou até deixar os sapatos em posição oposta ao correcto, são das superstições mais comuns. As Sextas-feiras 13 também criam alguma confusão a muita gente, mas muitos são os que já festejam e brincam com a data.

Somos assim mesmo, supersticiosos, uns mais do que outros, mas é uma essência que carregamos, mesmo que de forma inconsciente.

Existem no entanto profissões que carregam mitos mais assustadores do que outros, e por exemplos muitos actores não entram em palco sem mandar um “miminho” uns aos outros.

Caso de superstição de marinheiro é dos mais sérios e se julga que se trata só de casos vistos em filmes de piratas, desengane-se. Os marinheiros dos dias de hoje carregam superstições tão carregadas de emoção quanto os de outros tempos.

Umas mais caricatas do que outras, as superstições contam histórias e truques. Por exemplo, contra tempestades, muitos marinheiros colam uma moeda no mastro dos navios.

Tal como fazem os actores, desejar boa sorte a um marinheiro antes de embarcar, também não é boa ideia. Os miminhos dados antes de entrar em palco também servem para o efeito.

Dar um novo nome a um barco é uma péssima ideia para um marinheiro. Dizem que muitos há que não navegam em barcos rebaptizados.

Lembra-se que os piratas de outros tempos utilizavam brincos? Pois isto faz parte de uma superstição. Dizem que os brincos evitam que se afoguem.

Entrar com um pé direito na embarcação é sinal de bons ventos. Tal como acontece com muitos de nós, os marinheiros também não gostam de entrar de pé esquerdo.

Já desde remotos tempos se dia que assobiar traz tempestades. Ora aqui está um mote dos marinheiros, pelo que se assobiar numa embarcação, arrisca-se a ter chatices com o marinheiro.

Verdades ou mentiras, as superstições existem e se manter os seus próprios mitos acalma um marinheiro, então que assim seja. Venham as superstições náuticas que cá estamos para as ouvir.

Já agora uma curiosidade ainda maior. Dizem que se tocar a gola de um marinheiro passará a ter sorte. Será verdade ou foi um marinheiro que inventou?

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Carla Horta

Título:Superstições Náuticas

Autor:Carla Horta(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    17-06-2014 às 06:39:27

    Não acredito em superstições de forma alguma.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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