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Ao que se pode segurar?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Seguros
Comentários: 1
Ao que se pode segurar?

Quem tem casa própria e a adquiriu através de um crédito á habitação, está habituado a ver contabilizado nas suas contas os valores de seguro de casa e de vida.

Quando o banco lhe empresta um determinado valor para a aquisição de um imóvel, tem de ter uma segurança, quer sobre o imóvel, quer sobre a vida de quem paga o empréstimo. Se algo acontecer á casa ou a si, a companhia de seguros indemniza o banco com o pagamento do valor ainda em divida.

Quanto aos seguros de vida, podem ser feitos nos mais variados moldes. Quer a nível de saúde, invalides e incapacidade de trabalhar, quer na própria vida, as companhias de seguros apresentam-lhe um leque alargado de seguros. Consultas em redes de clínicas privadas, internamentos, tratamentos, indemnizações para quem sofre um acidente.

Existem também os seguros de recheio que são já uma prática comum entre os Portugueses, mesmo que não possuam nenhuma obra valiosa dentro de casa. Televisões, mobiliário, eletrodomésticos, são hoje em dia alguns dos chamados recheios assegurados, para a lamentável situação de roubo, inundação ou incêndio.

Existem seguros para tudo e conhecemos muitos deles. Para o animal doméstico, para o carro, para as obras, acidentes de trabalho, responsabilidade civil para alguns ramos empresariais, enfim, um sem mais fim de seguros para subscrever.

O que muita gente não sabe, é que existem seguros digamos, pouco comuns, ou melhor, alguns mesmo estranhos.

Imagine que tem um daqueles aparelhos conhecidos por frigoríficos americanos, daqueles que fazem gelo aos corações e que até têm televisão incorporada. Que se deva fazer um seguro para o eletrodoméstico até se compreende, mas sabia que pode assegurar o que está lá dentro? Exatamente. Leu bem. Ao subscrever um seguro destes, terá de apresentar uma média do que costuma ter lá dentro. Ora vejamos, três frangos, mais dois bacalhaus congelados, mais uma mousse de chocolate, mais uma dúzia de ovos entre muitas outras coisas. Se faltar a luz, ou se o aparelho puro e simplesmente parar de trabalhar e se todo o recheio do frigorifico se estragar, o seguro paga. É verdade, não se esqueça de salientar se costuma ter marisco de alto calibre.

Outro seguro caricato são os dos filhos. Os de saúde e de vida, fazem todo o sentido, mas e se o seu filho decidir encostar-se a uma vitrine de cristais de Bohemia em exposição numa loja de antiguidades? Quem paga o desastre? O seguro. Assegure os disparates do seu filho e não se preocupe tanto com os estragos que ele possa fazer.

São feitos muitos outros seguros não só em Portugal, mas em todo o mundo. Nos seguros de carácter profissional encontramos os ditos normais, mas também outros mais específicos. Qual o profissional de guitarra que não assegura os seus dedos? Ou um futebolista as suas pernas.

A Tina Turner por exemplo assegurou um valor de aproximadamente 2.3 milhões de dólares pelas suas pernas. No entanto, saiba que avaliar a sua inteligência não tem preço? Não existe cotação de mercado. Caricato, não?


Carla Horta

Título: Ao que se pode segurar?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    29-05-2014 às 23:04:02

    Muito interessante o caso da Tina Turner em colocar sua perna num seguro..ehehe
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Ao que se pode segurar?

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O que é uma Open House?

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Imóveis Venda
O que é uma Open House?\"Rua
Este é um tema que vem pôr muito a lindo o trabalho de alguns mediadores imobiliários e do seu trabalho.

Quando temos um imóvel para vender, muitos são os métodos a utilizar e os meios que nos levam até eles para termos o nosso objetivo cumprido – A venda da Casa.
Quando entregamos o nosso imóvel para que uma mediadora o comercialize, alguns aspetos têm de ser tidos em conta, como a legalidade da empresa e quem será a pessoa responsável pela divulgação da sua casa, mas a ansia de vermos o negócio concretizado é tanta, que muitas vezes nos escapa a forma como fazem a referida divulgação e publicidade do imóvel.

Entre anúncios na internet e as conhecidas folhas nas montras dos estabelecimentos autorizados, muitas mediadoras optam por fazer uma ação que está agora muito em voga que é uma Open House. Mas afinal, o que é isto de nome estrangeiro que tanto se vê pelas ruas e em folhetos de anúncio?

Ora bem, a designação em Português é muito simples – Casa Aberta. E na realidade, uma Open House é isso mesmo. Abrir uma Casa para que todos a possam ver. NO entanto, requerem-se alguns aspetos que as mediadoras normalmente preveem, mas que é fundamental que o proprietário do imóvel também tenha consciência e conhecimento.

Por norma as imobiliárias só fazem este tipo de intervenção e ação em imóveis que têm como exclusivo, isto é, quando é uma só determinada mediadora, a autorizada a poder comercializar o imóvel.

Em segundo lugar, este tipo de ação de destaque requer à mediadora custos com tempo, recursos humanos e financeiros.
A mediadora começa por marcar um dia próprio que por norma é datado para um feriado ou fim de semana. Faz então publicidade local através de folhetos e flyres anunciando a Open House, o dia e a hora, tal como o local. Muito provavelmente serão tiradas fotografias ao seu imóvel.

Através de redes sociais também poderão ser divulgadas as ações.
No dia da Open House, o local será indicado com publicidade da sua casa e da imobiliária e começarão a aparecer visitas ao imóvel.

Sugiro que não tenha mobiliário e muito menos valores em casa. O ideal será o imóvel estar desocupado de todos e quaisquer bens, por uma questão de segurança, mas também porque as áreas parecerão maiores e isso com toda a certeza ajuda à venda.

A imobiliária será responsável pela limpeza e trato do imóvel, pelo que se ocorrerem danos, serão eles os responsáveis.
Neste tipo de ações, é normal que a concorrência das imobiliárias apareça e faça parcerias que para si só trará vantagens.

Uma Open House pode não ser uma ação de destaque em Portugal, mas por exemplo nos Estados Unidos, é o normal e mais agradável. Os clientes não se sentem pressionados como numa visita normal e os negócios concretizam-se com muito mais rapidez e naturalidade.

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Autor:Carla Horta(todos os textos)

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