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Língua Portuguesa: Tachar E Taxar

Categoria: Outros
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Língua Portuguesa: Tachar E Taxar

Para quem adora aprender mais sobre a forma correta de escrever certas palavras, vai adorar descobrir mais esta dica aqui na Rua Direita. É com a grafia e sentido do verbo tachar e taxar. São verbos que nos soam os mesmos, porém, não são. Levando pelo lado eufônico possuem os mesmos sons, mas na escrita, elas irão depender do sentido do que está querendo transmitir na oração. Então, será importante saber diferenciá-los! Portanto, veja a diferença delas e aprenda mais essa super dica aqui!

1) Tachar
Pôr tacha ou defeito em, qualificar negativamente, acusar, censurar. Exemplos:
- O leitor tachou o articulista de desinformado e leviano;
- Tachou-a de volúvel e ingrata;
- A crítica tachou o livro de medíocre;
- Certamente os especialistas vão criticar esta obra. Tachando-a de incompleta.

2) Taxar
a) Estabelecer a taxa ou o preço de, onerar com impostos. Exemplos:
- O governo taxava exorbitantemente os produtos importados;
- O prefeito poderá taxar em dois reais a passagem do ônibus;
b) Qualificar, considerar, avaliar. Exemplos:
- O médico taxou de excelente a água dessa fonte;
- Seu procedimento foi taxado de exemplar;
- Taxaram de enganosa a propaganda desse produto.

Considerações fundamentais:
- Taxar pode-se usar tanto para expressar características boas como para denotar características más. O homônimo tachar, ao invés, só é adequado para a expressão de características más ou negativas. Podemos escrever, por exemplo, “taxar alguém de honesto”, ou “taxá-lo de corrupto”, mas não tachar alguém de honesto.

Os raros exemplos que os dicionários registram de escritores mostram que o verbo tachar, devido à sua conotação negativa, foi sempre usado para expressar maus atributos: tachar um trabalho de inútil, tachar a ciência de descrente, tachar a medicina de falível, etc. Por isso, muitos gramáticos, aconselham a escrever sempre “tachar”, quando a característica é má e depreciativa e usar qualificar, ter na conta de, classificar, considerar, quando se trata de características boas.

Espero que tenham gostado dessa valiosa informação e para qualquer dúvida, deixe seu comentário logo abaixo. Aproveitem ainda e ajudem também compartilhando esse texto com seus amigos e familiares. Até a próxima!


Kizua Urias

Título: Língua Portuguesa: Tachar E Taxar

Autor: Kizua Urias (todos os textos)

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Comentários - Língua Portuguesa: Tachar E Taxar

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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