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Ponha a sua vida no seguro!

Categoria: Seguros
Comentários: 1
Ponha a sua vida no seguro!

Nos tempos que se vivem, de profunda instabilidade, alterações consideráveis na ordem pública, em termos do que se concebia como paz social, degradação económica, proliferação de doenças e tantas outras volubilidades, há cada vez mais pessoas a desejarem acautelar alguma eventualidade através de um seguro de vida. Se um indivíduo faz um seguro para o carro, para a casa, para um estabelecimento comercial, para as jóias, por que não incluir-se na “matéria” a segurar? Afinal, ele é quem se “paga” duramente com o próprio trabalho, certo? Para além de que integra, a par da família, a mais preciosa colecção de riquezas, sem preço nem reposição possível!
Assim sendo, e por precaução (esperando que nunca seja necessário reivindicar o montante aplicado no acordo), o objectivo é reunir condições para resolver algum problema ou imprevisto com tranquilidade e sem comprometer as finanças dos vários anos subsequentes. Dizem as estatísticas que, ante a perda do arrimo financeiro do lar, a reestruturação demora, em média, sessenta meses, isto é, cinco anos, podendo, em alguns casos, a retoma tardar bastante mais. Naturalmente que não se trata somente do desgaste monetário, embora este seja o mais evidente desde os primeiros momentos.

Apesar de as Seguradoras serem obrigadas, por lei, a atender os seus associados em quaisquer circunstâncias, algumas delas lançam mão de tudo o que está ao seu alcance para dificultar as coisas, provavelmente na esperança de que o tomador desista. Tal postura revela uma total ausência de seriedade e de ética, manifestando, inclusive, uma inaceitável falta de respeito perante a desventura alheia. Efectivamente, um seguro só é activado quando algo de funesto acontece.

O melhor, quando se pretende fazer um seguro, é estudar um pouco as ofertas versus cláusulas, inteirar-se do profissionalismo e probidade de cada instituição. Há sempre quem fale da sua experiência pessoal com esta ou aquela entidade, pelo que será aconselhável ficar alerta, para não se “embarcar” num seguro esclerosado, que morre sem cumprir o propósito para que foi criado. Não obstante a objectividade dos codicilos, a explicação aparenta, muitas vezes, ser subjectiva e não coincidir com aquilo que foi publicitado e esclarecido na altura em que o contrato foi firmado. Portanto, é bom averiguar a que tipo de garantias se agarra, não vá acontecer ficar seguro por um arame, como se verifica com algumas viaturas ao serviço das forças policiais, em que só este expediente impede o condutor do automóvel de sair disparado ao mais pequeno solavanco…

Maria Bijóias

Título: Ponha a sua vida no seguro!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    29-05-2014 às 17:29:47

    Sabemos que um seguro de vida é bom, mas nem todos estão dispostos a pagar o valor ofertado. Mas, sempre é excelente ter um seguro!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Ponha a sua vida no seguro!

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Os primeiros brinquedos

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Tema: Brinquedos
Os primeiros brinquedos\"Rua
O brinquedo é mais do que um objecto para a criança se divertir e distrair, é também uma forma de conhecer o mundo que tem ao seu redor e para dar asas à sua imaginação. Desta forma, os brinquedos sempre estiveram presentes na sociedade.

Os primeiros brinquedos datam de 6500 anos atrás, no Japão, em que as crianças brincavam com bolas de fibra de bambu. Entretanto há 3000 anos surgiram os piões feitos de argila e decorados, na Babilónia.

No século XIII apareceram os soldadinhos de chumbo, porém só eram acessíveis às famílias nobres. Cinco séculos mais tarde, apareceram as caixas de música, criadas por relojoeiros suíços.

As bonecas são muito antigas, surgiram enquanto figuras adoradas como deusas, há 40 mil anos, mas a primeira fábrica abriu apenas em 1413 na Alemanha. Barbie, a boneca mais famosa do mundo, foi criada em 1959, mas ainda hoje é das mais apetecíveis pelas crianças.

O grande boom dos brinquedos aconteceu quando se descobriu o plástico para o fabrico. Mesmo assim, muitas famílias não podiam comprar brinquedos aos filhos, como tal, estes utilizavam diversos tipos de materiais e construíam os seus próprios brinquedos.

Actualmente, as crianças têm acesso a uma enorme variedade de brinquedos, desde bonecas, a carros telecomandados, a videojogos… Educativos ou apenas lúdicos, há de tudo e para todos os gostos e preços.

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Comentários

  • umdolitoys 23-01-2013 às 05:46:38

    Adorei a reportagem! e tenho algo para vocês verem!!

    Espero que gostem!!!

    ¬ Responder
  • sofia 22-07-2012 às 21:56:29

    Achei muito interecante e muito legal saber que ano foi fabricadoas bonecas

    ¬ Responder

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