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Vai casar! Porque não fazer um seguro de casamento!?

Categoria: Seguros
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Vai casar! Porque não fazer um seguro de casamento!?

Com a intenção de conquistar clientes, o mercado de seguros vem diversificando seus produtos e, para isso, alça vôos de imaginação cada vez mais surpreendentes. No mundo das celebridades, por exemplo, há ofertas absolutamente estranhas, como contratos para segurar pernas ou voz. Nessa esteira surgiu o seguro para casamento, oferecendo proteção sobre o investimento das celebrações, se houver adiamento ou cancelamento, à revelia da vontade do segurado.

Nos casos de adiamento, estão cobertas despesas pagas ou a pagar pela reserva dos serviços de bufê, ornamentação, aluguel de trajes e do local do evento, transportes, fotografias e filmagens.

Para fazer jus à cobertura, o adiamento deve ocorrer por motivos que independem das decisões do segurado, como péssimas condições climáticas que impeçam a locomoção dos convidados para o lugar do evento; acidentes ou doenças graves de um dos noivos; morte repentina ou doenças graves de pessoas envolvidas no cortejo ou de parentes de primeiro grau; instalações danificadas por sinistros, ou que ficaram incapacitadas para o evento por ocorrência de doenças infectocontagiosas; roubo de trajes do casamento, ou sua inutilização, e que não possam ser substituídos em tempo hábil.

Para o cancelamento, as únicas ocorrências que justificam a cobertura são a morte de um dos noivos ou grave acidente, do qual decorra coma ou perturbações psicológicas irreversíveis.


O seguro também indeniza despesas extras, se um dos serviços contratados não for prestado por um fornecedor, garantindo que a cerimônia e a recepção sigam à risca o planejamento.


Os convidados ficam acobertados por acidentes pessoais que possam sofrer durante o evento, e também se do acidente decorrer morte ou invalidez.


Como todo contrato desta natureza, o seguro exclui quaisquer coberturas se, no momento de assinatura da apólice, houver previsão da possibilidade de adiamento ou cancelamento da cerimônia ou da festa; ou se houver desistência do casamento por vontade de um dos noivos. Situações pré-existentes ao contrato, ou ocorridas por responsabilidade de um dos noivos, também invalidam coberturas. As despesas com médicos e hospitais para os convidados não estarão seguradas se o acidente ocorrer fora do horário ou do local do evento, como também se for provocado ou houver responsabilidade civil.  


O seguro casamento é, portanto, uma ótima idéia para garantir um acontecimento tão esperado e exaustivamente planejado. Se você vai casar, procure as empresas do ramo, escolha o plano ideal e desfrute o casamento dos seus sonhos, sem contratempos.



Hediene

Título: Vai casar! Porque não fazer um seguro de casamento!?

Autor: Hediene Hediene (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    29-05-2014 às 16:49:44

    Muito bom! Uma vez, uma amiga foi enganada pelo buffet que sumiu com o dinheiro. Para o casal, isso é muito triste. Por isso, que o seguro de casamento é essencial mesmo!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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