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Publicidade a alma do negócio

Categoria: Publicidade
Visitas: 2
Comentários: 2
Publicidade a alma do negócio

Publicidade é tudo aquilo que se publica, seja na televisão, jornal, em
sites, ou mesmo aquela que é feita de boca a boca, ou em qualquer lugar,propaganda ainda é propaganda.

A propaganda é um esforço de comunicação que busca a divulgação de características e vantagem de um determinado produto ou serviço, que procura induzir o consumidor a comprar.

Por que comprarmos?

Compramos para nos satisfazer ou suprir uma necessidade.

É necessário que em uma propaganda deve-se situar o produto de tal forma que ressalte a satisfação que ele proporciona e seu benefício.

A propaganda deve dizer se um determinado produto deve ser concebido dentro da satisfação e de suas necessidades no mercado, isso é de um numero mais ou menos elevado de consumidor.

A propaganda não pode ter uma descrição exaustiva e nem objetivo do produto. O que importa antes de tudo, é por em evidencia o que sensibiliza o consumidor.

A propaganda é um apelo, é um vinculo entre o fabricante e o consumidor.

O sucesso de uma propaganda depende como você mostra o produto e suas necessidades e o bem que lhe faz.

A propaganda e publicidade não são sinônimas como alguns dizem.

A propaganda é a comunicação em massa, paga-se para que tenha um objetivo, difundir informação, ou criação e induzir, beneficia o anunciante em outras palavras, a propaganda é um esforço de se comunicar para beneficiar uma impressa ou um produto ou serviço sob o patrocínio ostensivo de alguém.

Publicar é também uma atividade profissional dedicada a publicar idéias associada a uma empresa ou serviço.

Publicidade é um termo que engloba diversas áreas de conhecimento que
envolve o produto, assim como planejando a criação da propaganda.

Na publicidade existem profissionais para elaborar, planejar, criar e atender ao cliente. O profissional de atendimento ele apresenta o todo de
uma campanha.

O profissional de planejamento ele cria o plano de comunicação estuda o
mercado Atual, a concorrência, o publico consumista e tudo tem que ser elaborado para atingir com precisão o seu objetivo a curto, médio e longo prazo.

Já o profissional da criação é responsável pela criação de texto (titulo, slogans) este é o departamento que cria as idéias para o anunciante, ou seja chamar a atenção do consumidor.

As campanhas de propaganda devem ser nada mais, que uma perspectiva de satisfação.

O emissor não pode ignora o receptor e a propaganda será tanto mais eficaz quanto ela disser ao publico o que este precisa saber.

O sucesso de uma propaganda ou campanha depende em grande dose, deste apelo.

Quanto mais certo for o argumento, mais intensamente a compra será
estimulada.



Waldiney Melo

Título: Publicidade a alma do negócio

Autor: Waldiney (todos os textos)

Visitas: 2

805 

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    19-05-2014 às 03:06:46

    Acertar a necessidade e o desejo do cliente - essa é a chave de se ter publicidade! Todo negócio precisa ter uma boa publicidade tanto do serviço como do produto!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • zacarias Nicolau

    21-08-2013 às 21:40:07

    Gostaria muito de saber se qual é a função que os textos apelativo usam.

    ¬ Responder

Comentários - Publicidade a alma do negócio

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Ler próximo texto...

Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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